Alencar recua da aposentadoria do TCE e frustra Sérgio
Indicado pela Assembleia em 2006, Alencar completou três anos no cargo e tem irredutibilidade salarial, além de status de julgador. Criou-se uma expectativa em torno de sua saída devido a um possível acordo político mesmo antes de ter direito já que em tese só pode deixar o TCE daqui a dois anos. A legislação preconiza que os julgadores só devem passar a inatividade após mínimo de cinco anos.
Neste ano, o então deputado Campos Neto foi nomeado conselheiro na vaga do pai Ary Leite de Campos. Antes, o ex-parlamentar Humberto Bosaipo já havia assegurado assento no cobiçado cargo de conselheiro, junto com o ex-secretário estadual de Fazenda Waldir Teis. O próximo da fila na expectativa de ser contemplado seria Sérgio Ricardo, ex-presidente e hoje primeiro-secretário da Mesa Diretora. da AL. Caso Alencar postergue o pedido de aposentadoria, Sérgio vai concorrer à reeleição no pleito do próximo ano. Cada conselheiro recebe mensalmente R$ 24,5 mil de um órgão que detém R$ 130 milhões de duodécimo anual.
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