Serra teme impacto da crise no RS sobre candidatura do PSDB à Presidência
Potencial candidato ao Palácio, Serra alega, porém, que cabe ao comando do partido tomar uma atitude. Segundo tucanos, será do presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), a difícil tarefa de demover Yeda da intenção de concorrer.
A expectativa é que, na semana que vem, o partido procure a governadora. Mas há dúvidas de que ela concorde com a ideia.
O efeito da crise de Yeda foi até objeto de discussão da Executiva do partido.
Serra terá também que administrar problemas em seu próprio Estado. Um grupo de vereadores de São Paulo se recusa a apoiar a recondução do presidente municipal do PSDB e secretário estadual, José Henrique Lobo.
O tucano --que, depois da Bahia, assinou ontem acordos de cooperação em Alagoas-- terá ainda que conter a insatisfação de deputados estaduais com a retenção de R$ 1 milhão da cota de emendas individuais, que foi acordada em R$ 3 milhões.
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