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Mesa acata pedido do MP contra João Emanuel
A mesa diretora da Câmara de Cuiabá acatou a solicitação de providências administrativas contra o vereador João Emanuel (PSD) feita pelo Ministério Público Estadual.
Segundo o presidente do Legislativo, vereador Júlio Pinheiro (PTB), o documento foi encaminha à Comissão de Ética da Casa e deve ser anexado ao processo de investigação que pode resultar na cassação do social-democrata sob acusação de quebra de decoro parlamentar.
João Emanuel foi o principal alvo da operação Aprendiz, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), no final do ano passado.
O MP acredita que ele comandava um esquema de desvio de verba da Câmara que funcionava por meio de fraudes na documentação de terrenos dados como garantia a factorings que forneciam dinheiro para campanha eleitoral. Em contra partida, os proprietários destes imóveis tinham vantagens em licitações e contratos do Legislativo.
Além de pedir providências por parte da Câmara, o MP solicitou que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) fizesse uma auditoria nos balancetes da Casa de Leis referentes ao período em que João Emanuel esteve à frente da mesa diretora.
Conforme o presidente da Corte, conselheiro Waldir Teis, este procedimento deve ser realizado concomitantemente à análise das contas anuais do social-democrata.
A Promotoria também encaminhou à Polícia Federal cópia do inquérito. O objetivo é que se investigue o envolvimento de Caio César Vieira de Freitas no esquema. Ele foi apontado como suposto agiota que fornecia dinheiro a João Emanuel.
A PF deve apurar se houve crimes contra a ordem tributária e o sistema financeiro, além de lavagem de dinheiro e agiotagem.
Além da PF, receberam cópias do inquérito a Câmara de Cuiabá, o Tribunal de Contas e a Promotoria de Justiça Criminal Especializada na Defesa da Administração Pública e da Ordem Tributária. (KA)
Segundo o presidente do Legislativo, vereador Júlio Pinheiro (PTB), o documento foi encaminha à Comissão de Ética da Casa e deve ser anexado ao processo de investigação que pode resultar na cassação do social-democrata sob acusação de quebra de decoro parlamentar.
João Emanuel foi o principal alvo da operação Aprendiz, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), no final do ano passado.
O MP acredita que ele comandava um esquema de desvio de verba da Câmara que funcionava por meio de fraudes na documentação de terrenos dados como garantia a factorings que forneciam dinheiro para campanha eleitoral. Em contra partida, os proprietários destes imóveis tinham vantagens em licitações e contratos do Legislativo.
Além de pedir providências por parte da Câmara, o MP solicitou que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) fizesse uma auditoria nos balancetes da Casa de Leis referentes ao período em que João Emanuel esteve à frente da mesa diretora.
Conforme o presidente da Corte, conselheiro Waldir Teis, este procedimento deve ser realizado concomitantemente à análise das contas anuais do social-democrata.
A Promotoria também encaminhou à Polícia Federal cópia do inquérito. O objetivo é que se investigue o envolvimento de Caio César Vieira de Freitas no esquema. Ele foi apontado como suposto agiota que fornecia dinheiro a João Emanuel.
A PF deve apurar se houve crimes contra a ordem tributária e o sistema financeiro, além de lavagem de dinheiro e agiotagem.
Além da PF, receberam cópias do inquérito a Câmara de Cuiabá, o Tribunal de Contas e a Promotoria de Justiça Criminal Especializada na Defesa da Administração Pública e da Ordem Tributária. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/156/visualizar/
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