Jayme acumula em Sinop maior rejeição para governo
O pré-candidato do DEM ao governo do Estado, senador Jayme Campos, ex-prefeito de Várzea Grande por dois mandatos e ex-governador, é campeão em rejeição em Sinop. Dos possíveis concorrentes à cadeira de governador, o nome do democrata é citado por 11,9% dos sinopenses como rejeitado. São eleitores que afirmam não votar em Jayme para governador de jeito nenhum.
Os demais virtuais candidatos figuram com percentual de rejeição bem inferior, segundo aponta a pesquisa Mark, realizada nos dias 19 e 20 deste mês. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos. Foram ouvidos 370 moradores de Sinop.
Quatro por cento rejeitam o nome do pré-candidato do PSDB, Wilson Santos, ex-deputado federal e prefeito de Cuiabá pelo segundo mandato. O presidente da Assembleia, deputado José Riva (PP), acumula 3,8% de rejeição, seguido do prefeito de Água Boa, Maurício Tonhá (PR), o Maurição, que tem 3,2%.
Empatados na quinta colocação, com 3%, figuram os nomes de outros dois republicanos, Mauro Mendes e Sérgio Ricardo, presidente da Fiemt e primeiro-secretário da Mesa Diretora da Assembleia, respectivamente. Ambos disputam a indicação do partido para concorrer ao pleito, mas esbarram no apoio do principal líder da legenda, governador Blairo Maggi, que declara publicamente estar com o vice Silval Barbosa, pré-candidato do PMDB.
O nome do deputado estadual Otaviano Pivetta, ex-prefeito de Lucas do Rio Verde por duas vezes e presidente da executiva regional do PDT, é rejeitado por 2,4% dos entrevistados, enquanto o deputado estadual Percival Muniz (PPS), ex-prefeito de Rondonópolis, acumula 1,4%. O juiz federal Julier Sebastião da Silva tem índice de rejeição de 1,1%.
O nome do vice-governador Silval Barbosa, ex-prefeito de Matupá e ex-presidente da Assembleia Legislativa, é o que apresenta menor índice de rejeição. Apenas 0,8% dos entrevistados declarou que não votaria de jeito nenhum no peemedebista. Silval possui um forte cabo eleitoral no município: o prefeito Juarez Costa. Outros 60,5% não souberam responder.
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