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Politica Brasil
Terça - 21 de Julho de 2009 às 06:37
Por: Romilson Dourado

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O senador Jayme Campos, pré-candidato a governador pelo DEM, decretou de vez ruptura política com o seu primeiro-suplente Luiz Antonio Pagot, diretor-geral do Dnit. Em Barra do Garças, ciade-pólo do Araguaia, durante entrevista ao jornalista Ronaldo Couto, correspondente do RDNews e apresentador do Jornal da Band, da TV Serra Azul, Jayme foi instigado a comentar sobre uma charge publicada no blog-site em 3 de julho em que o afilhado político do governador Blairo Maggi aparece rasgando um cartaz do senador, cena que retrata a resistência de Pagot em aceitar o democrata como virtual candidato ao Palácio Paiaguás. Jayme partiu para o confronto. Disse não ter nada pessoal contra Pagot, mas percebe que este não deseja vê-lo como candidato a governador.

Em seguida, ao tentar explicar, com citação de exemplo, como vê o perfil de Pagot na militância política, Jayme Campos observou que o diretor-geral do Dnit tenta atropelar o processo na base da imposição e dispara: "Ele (Pagot) é um macaco dentro de cristaleira cheia de cristal e quebra tudo. Não quer conversar. Parece que a prática dele é do tempo do coronel, da ditadura militar. E eu não faço política assim". Disse que Pagot "quer fazer política à força". "Política se faz conversando com o povo".

Jayme disse que, numa possível candidatura ao governo, Pagot não estará no seu palanque e avisa que não depende do ex-secretário de Infraestrutura, Casa Civil e Educação do governo Maggi para buscar a reconquista do Palácio Paiaguás. Lembra que já foi governador (91/94) e prefeito de Várzea Grande por três mandatos e que se elegeu senador, em 2006, sem ajuda de Pagot, mesmo se tratando do primeiro-suplente de sua chapa. "A participação dele (na campanha) foi zero. Não somou nada. Aliás, fez foi puxar para baixo".





Fonte: RD News

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