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Politica Brasil
Segunda - 13 de Julho de 2009 às 06:19

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Procurado pela reportagem de A Gazeta, ontem, Paulo Lessa não foi encontrado para explicar os novos fatos apontados pela Folha de São Paulo. No entanto, para o próprio jornal ele teria negado e afirmado "não se lembrar" se a medida foi ou não publicada, mas afirmou que não é um "ato secreto":

Ele negou a existência de irregularidade no que diz respeito ao cálculo do subsídio que seriam idênticos aos das Justiça Federal e Eleitoral. Lessa explicou ainda haver diferença entre incorporação e acumulação de cargos.

Ele assegurou que o relatório se baseia em números e informações totalmente inverídicos e que não houve pagamentos privilegiados, sendo que os valores atribuídos a seus parentes ("todos concursados") estariam "superestimados". Lessa se diz vítima de uma "campanha difamatória e de retaliação". Alega que a liminar do CNJ foi cumprida.

Relatórios feitos em 2007 e 2008 pelo então corregedor, Orlando Perri, deflagraram uma guerra de dossiês. Eles apontam "fortes indícios" de que, de 2003 a 2005, o grupo ligado à atual cúpula do TJ desviou verbas e materiais da construção do Fórum de Cuiabá para favorecer uma entidade maçônica. Foi citado uma "operação de socorro" para cobrir, um rombo R$ 1,4 milhão provocado pela quebra de uma cooperativa de crédito conveniada à loja maçônica. A segunda, diz que dinheiro e materiais de construção foram desviados da obra do Fórum. Na época, o então presidente do TJ, José Ferreira Leite, era o grão-mestre da entidade maçônica. Leite nega o desvio.(ML).





Fonte: A Gazeta

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