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Politica Brasil
Terça - 12 de Maio de 2009 às 18:43
Por: Érika Monteira/Marcos Coutinho

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O diretor geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, criticou duramente, há pouco, a falta de continuidade das obras por conta da escassez de recursos e pela falta de visão das autoridades dos poderes Executivo e Legislativo, nas últimas décadas.

"Obras interrompidas significam prejuízos de milhões para os cofres públicos e para milhões de cidadãos...que passam anos esperando por aquela bentida obra ou por aquela bendita ponte...e essas obras nunca chegam. E os efeitos de uma paralisação são devastadores", discurou Pagot, ressaltando que os custos aumentam significativamente com uma retomada. "O correto é garantir orçamento e recursos para que as obras não sofram paralisações", acrescenta.

Uma das questões que devem ser 'redefinidas', segundo Pagot, são as amarras orçamentárias e financeiras. "Se não tem dinheiro, uma obra nem deveria começar. Mas elas começam e os prejuízos são enormes. Hoje, temos 2.211 contratos de obras em execução. Só do PAC (Programa de Aceleração), temos 579 e mais de mil de outras obras", salienta.





Fonte: Olhar Direto

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