Falta de continuidade de obras é um grave problema, diz Pagot
O diretor geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, criticou duramente, há pouco, a falta de continuidade das obras por conta da escassez de recursos e pela falta de visão das autoridades dos poderes Executivo e Legislativo, nas últimas décadas.
"Obras interrompidas significam prejuízos de milhões para os cofres públicos e para milhões de cidadãos...que passam anos esperando por aquela bentida obra ou por aquela bendita ponte...e essas obras nunca chegam. E os efeitos de uma paralisação são devastadores", discurou Pagot, ressaltando que os custos aumentam significativamente com uma retomada. "O correto é garantir orçamento e recursos para que as obras não sofram paralisações", acrescenta.
Uma das questões que devem ser 'redefinidas', segundo Pagot, são as amarras orçamentárias e financeiras. "Se não tem dinheiro, uma obra nem deveria começar. Mas elas começam e os prejuízos são enormes. Hoje, temos 2.211 contratos de obras em execução. Só do PAC (Programa de Aceleração), temos 579 e mais de mil de outras obras", salienta.
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