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Politica Brasil
Terça - 12 de Maio de 2009 às 16:25
Por: Laércio Guidio

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O deputado estadual e presidente da Assembléia Legislativa - José Riva, demonstrou que conhece a realidade do Médio Norte de Mato Grosso e o dividiu em duas regiões: uma pobre e a outra rica. Afirmando ser nas proximidades de Diamantino as áreas mais carentes, onde tem depositado seu apoio como parlamentar para o desenvolvimento local.

"Tenho uma preocupação muito grande, nós temos realidades diferentes no Médio Norte. Uma é a realidade da região rica do Estado, a outra de uma região mais pobre, menos privilegiada como o caso de Alto Paraguai, Nortelândia e Arenápolis. Tenho compromisso com aquela região, principalmente Diamantino que confiou em mim, lá tive uma boa votação", reconheceu o deputado.

Em parceria com o prefeito de Diamantino Juviano Lincoln - PPS, Riva afirmou que está fazendo com que a cidade melhore cada dia mais, destacou que tem sido procurado também pelo vereador Luiz Carlos Gaino - PTB e demais parlamentares de Diamantino a fim de buscar apoio para o desenvolvimento do município.

"O prefeito Lincoln tem nos procurado, o vereador Carlinhos Gaino, todos os vereadores da Câmara Municipal. Nós temos não só manifestado todo nosso apoio e solidariedade, mas inclusive disponibilizado emenda para que possam estar trabalhando e fazendo as obras necessárias. Agora, por exemplo, a recuperação do asfalto que precisa ser recuperado, é um trabalho que estamos fazendo junto com o prefeito," finalizou.

Fim das emendas parlamentares

Pensando nas cidades que não tem representantes em Cuiabá e Brasília para dar apoio com as emendas parlamentares, Riva propôs o fim das emendas e a criação de um Fundo dos Municípios.

Caso essa idéia seja colocada em prática os repasses dos recursos seriam por critério de necessidade e não de afinidade do parlamentar.

"Minha proposta é para que de uma forma isonômica a gente possa distribuir esses recursos, pegar as emendas dos deputados, pegar o que o governador já iria passar para os municípios e todas as sobras de recursos que tiver para os município, jogar num único bolo e criar um parâmetro, levando em conta mais o aspecto social do que o econômico e não levando em conta logicamente o aspecto político. Dessa forma nós atenderíamos os município de menor força política."





Fonte: O Divisor

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