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Politica Brasil
Domingo - 10 de Maio de 2009 às 12:35
Por: Téo Menezes

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Domingos Sávio alega que gastou o valor porque a sua opção é comprar no atacado. O montante é suficiente para mandar cerca de 9 mil cartas a residências de Cuiabá, já que o envio de cada carta com peso de 20 gramas a 50 gramas custa em média R$ 1. "A cada mês, a gente compra em grande volume um item para facilitar a prestação de contas e poder barganhar o valor. Esse contrato com os Correios me vai permitir usar o serviço por vários meses, já que em média mandamos 4 mil boletins informartivos mensalmente".

Relator da Comissão de Ética da Câmara Municipal, Domingos frisa ainda que nos próximos meses vai comprar no atacado material de escritório. Ele foi o único a adotar essa sistemática. A maioria prefere recolher nota fiscal ou um simples recibo em cada compra. Depois que o vereador apresenta o documento, é ressarcido pelos cofres públicos.

O vereador Ivan Evangelista alega que gastou um grande volume com combustível porque não foi o único do gabinete a usar a gasolina. "Isso não é só para mim, mas para quem estiver exercendo uma função do nosso mandato. Além do mais, nesses primeiros meses tivemos que andar bastante porque estamos indo para todos os lados para fiscalizar as contas da Prefeitura".

O vereador Chico 2 mil não foi encontrado para comentar o assunto. No seu caso, o pagamento para divulgação de matéria de interesse já rendeu muita polêmica no Congresso Nacional, que preferiu acabar com esse direito aos parlamentares nos seus respectivos estados. (TM)




Fonte: A Gazeta

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