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Brunetto não quer definição de nomes
O deputado Ademir Brunetto (PT), vice-líder do governo, defendeu que o interesse de todos os partidos que compõem o arco de alianças aconteça fora do mesmo, ou seja, primeiro os partidos devem se entender e depois falarem em nomes. "Temos o seguinte quadro: se houver o entendimento entre a maioria contra a minoria, já definiremos um nome para o 1º turno, do contrário, acredito que todos devem disputar já pré-acordados para o 2º turno das eleições de 2010, já que não haverão favoritos".
"É preciso que as pessoas compreendam que os partidos têm candidaturas proporcionais e elas são puxadas pelos candidatos majoritários, então se não tivermos um nome de peso, as chances de termos representante em nível de Assembléia Legislativa e Câmara Federal são reduzidas", disse o petista defendendo que seu partido tenha candidatura própria, até pelo fato de ter bons nomes como a senadora Serys Marly e o deputado federal, Carlos Abicalil.
O deputado disse ver com dificuldades um entendimento no primeiro momento, por causa das divergências em torno da sucessão nacional do presidente Lula. "Temos o melhor nome, que é o da ministra Dilma Roussef, mas partidos aliados ao arco de alianças, do qual o PT hoje participa, não coadunam com essa candidatura, no caso do DEM, e como eles são parceiros essenciais no processo sucessório o ideal é que tenhamos a agremiação se não coligados num primeiro momento, num eventual segundo turno".
Ele explicou ainda que o fato do governador não disputar as eleições de 2010 foi uma demonstração de coragem, e por outro lado abriu as perspectivas do PT ter um candidato ao Senado e reforçou a candidatura de outros partidos como do PP com o deputado José Riva, também candidato ao Senado. (ML)
"É preciso que as pessoas compreendam que os partidos têm candidaturas proporcionais e elas são puxadas pelos candidatos majoritários, então se não tivermos um nome de peso, as chances de termos representante em nível de Assembléia Legislativa e Câmara Federal são reduzidas", disse o petista defendendo que seu partido tenha candidatura própria, até pelo fato de ter bons nomes como a senadora Serys Marly e o deputado federal, Carlos Abicalil.
O deputado disse ver com dificuldades um entendimento no primeiro momento, por causa das divergências em torno da sucessão nacional do presidente Lula. "Temos o melhor nome, que é o da ministra Dilma Roussef, mas partidos aliados ao arco de alianças, do qual o PT hoje participa, não coadunam com essa candidatura, no caso do DEM, e como eles são parceiros essenciais no processo sucessório o ideal é que tenhamos a agremiação se não coligados num primeiro momento, num eventual segundo turno".
Ele explicou ainda que o fato do governador não disputar as eleições de 2010 foi uma demonstração de coragem, e por outro lado abriu as perspectivas do PT ter um candidato ao Senado e reforçou a candidatura de outros partidos como do PP com o deputado José Riva, também candidato ao Senado. (ML)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/160587/visualizar/
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