![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Repórter News - reporternews.com.br
Totó aponta aumento dos investimentos no FCO
Mato Grosso deverá ter ampliados os recursos previstos pelo Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste, FCO, de R$ 700 milhões para a cifra de R$ 1 bilhão em 2009. O anúncio do secretário de Desenvolvimento do Centro-Oeste, Totó Parente, abre novas possibilidades para contrações de financiamentos, principalmente para os pequeno e micro empresários.
De acordo com Parente, o Fundo prevê recursos da ordem de R$ 3 bilhões para a região Centro-Oeste. “De todos os recursos, 51% são destinados para a pequena e micro empresa. Destes, 25,5% podem ser aplicados em capital de giro”, explicou.
Totó Parente assumiu a secretaria em 2007, quando deflagrou no setor inovações, como a desburocratização do sistema, administrado pelo Banco do Brasil. Outra mudança foi em relação à utilização de recursos pelos pequenos e microempresários para ampliar o capital de giro.
Na prática, destacou, as alterações no modelo do FCO garantiram maior acesso aos recursos. Balanço realizado pela Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste demonstra que em 2006 Mato Grosso contratou R$ 393,4 milhões. Em 2007, a evolução consolidou o valor de R$ 548,9 milhões. No ano passado a margem de recursos utilizados, via FCO, chegou a R$ 817 milhões.
O estudo também mostrou que o comércio foi o setor que mais cresceu, em termos de uso do financiamento. Segundo o secretário Totó Parente, em 2006 o setor contratou o valor de R$ 197 milhões. No ano seguinte o valor contabilizou R$ 353 milhões e em 2008, R$ 659 milhões.
O demonstrativo revela as ‘sobras’ do FCO – recursos não-utilizados. Em 2006, o Centro-Oeste contabilizou sobra de R$ 1,060 bilhão, ao passo que em 2008 a devolução chegou a R$ 1,439 milhões – destes, R$ 462 milhões referentes a Mato Grosso. (SF)
De acordo com Parente, o Fundo prevê recursos da ordem de R$ 3 bilhões para a região Centro-Oeste. “De todos os recursos, 51% são destinados para a pequena e micro empresa. Destes, 25,5% podem ser aplicados em capital de giro”, explicou.
Totó Parente assumiu a secretaria em 2007, quando deflagrou no setor inovações, como a desburocratização do sistema, administrado pelo Banco do Brasil. Outra mudança foi em relação à utilização de recursos pelos pequenos e microempresários para ampliar o capital de giro.
Na prática, destacou, as alterações no modelo do FCO garantiram maior acesso aos recursos. Balanço realizado pela Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste demonstra que em 2006 Mato Grosso contratou R$ 393,4 milhões. Em 2007, a evolução consolidou o valor de R$ 548,9 milhões. No ano passado a margem de recursos utilizados, via FCO, chegou a R$ 817 milhões.
O estudo também mostrou que o comércio foi o setor que mais cresceu, em termos de uso do financiamento. Segundo o secretário Totó Parente, em 2006 o setor contratou o valor de R$ 197 milhões. No ano seguinte o valor contabilizou R$ 353 milhões e em 2008, R$ 659 milhões.
O demonstrativo revela as ‘sobras’ do FCO – recursos não-utilizados. Em 2006, o Centro-Oeste contabilizou sobra de R$ 1,060 bilhão, ao passo que em 2008 a devolução chegou a R$ 1,439 milhões – destes, R$ 462 milhões referentes a Mato Grosso. (SF)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/161196/visualizar/
Comentários