Toninho de Souza defende Pivetta como candidato ao governo

O PDT quer ter candidatura própria para a disputa ao Governo do Estado e já começa a trabalhar a formação de um arco de alianças com os partidos de esquerda como o PSB, o PCdo B e o PV. Nesta quinta-feira os dirigentes da sigla se reúnem na Assembléia Legislativa para iniciaram as conversações sobre a formação de uma chapa majoritária tendo como candidato ao governo do Estado o deputado estadual e presidente regional do partido Otaviano Pivetta.

Ao confirmar a realização da reunião, o vereador Toninho de Souza defendeu o nome de Pivetta, em que pese a possibilidade do procurador geral da República Pedro Taques vir a se filiar na sigla para disputar o governo do Estado. “Até agora só ouvi esta informação por parte da imprensa. No partido não existe nada de oficial sobre Pedro Taques”, informou.

Ao defender o nome de Pivetta, Toninho disse que o parlamentar é, no momento, o político que tem melhores condições de assumir o governo do Estado e realizar um excelente trabalho. “É um político que está em alta, que realizar um excelente trabalho na Assembléia Legislativa e que tem serviços prestados. Foi prefeito de Lucas do Rio Verde, onde realizou excelente administração. Prefeito em dois mandatos. Teve gestão fantástica, considerada uma das melhores do país, principalmente na questão da educação, é modelo que pode ser aplicado para o estado inteiro. Dependemos da disposição do deputado Piveta. Tem nome, densidade eleitoral, tem vários predicados”, enumerou.

Sobre as críticas que fizer ao parlamentar em março, Toninho de Souza disse que criticou apenas o presidente regional do PDT e não o parlamentar Pivetta. “Minhas críticas foi em relação ao nosso partido. As decisões eram tomadas no gabinete do Pivetta e não no diretório regional. Apenas isso .Entenderam que eu estava certo e abriram o partido. Isso foi importante”, salientou, “Sempre defendi mais ação partidária, que decisões fossem tomadas dentro do partido e não no gabinete do Pivetta. Arai se filiou ao partido para ser presidente do diretório, é o vice, esqueceu que as decisões tinham de ser da maioria. Temos um partido que tem de ser democrático. Fiz uma crítica política”, completou.