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Politica Brasil
Terça - 14 de Abril de 2009 às 12:23

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O novo secretário estadual de Comunicação Social, major Eumar Novacki, que já acumula o comando da Casa Civil, definiu os três nomes que vão auxiliá-lo na política de comunicação do governo Blairo Maggi. À frente da Secom há duas semanas, Novacki optou por manter Elpídio Spiezzi na gestão, ou seja, na área administrativa de uma pasta cujo orçamento é de aproximadamente R$ 40 milhões para este ano.

Já o ex-secretário de Comunicação do primeiro mandato do governo Dante de Oliveira, Júlio Walmórbida, já lotado na Casa Civil, assume a coordenação do marketing, numa interlocução com as agências de publicidade. O jornalista Onofre Ribeiro, que também conduziu a Secom no governo Garcia Neto (75/78), integra a equipe com a missão de buscar maior integração das assessorias das próprias pastas e no contato com as redações dos veículos. Onofre estava um tanto afastado da administração Maggi porque havia "tomado partido" nas eleições de 2006, mas as divergências com o Palácio Paiaguás foram superadas.

"Estou repensando a estrutura da Secom. É bem provável que a gente faça mudanças de cargos e funções", diz Novacki, em entrevista nesta terça (14). Ele observa, porém, que quanto ao quadro de servidores praticamente não haverá alteração. Segundo ele, Maggi pediu que o foco nas divulgações das ações governamentais seja dado conforme a rotina de trabalho e a necessidade de interação com a sociedade. Para Novacki, "não será fácil substituir José Carlos Dias (ex-secretário)", para quem "reúne vasta experiência na área de comunicação". Novacki é o terceiro que assume a Secom do governo Maggi, que começou em 2003 com o publicitário Geraldo Gonçalves. Depois veio José Carlos, que pediu exoneração recentemente.

Na avaliação do novo secretário, o governo tem várias ações na área social que não são divulgadas. Cita, por exemplo, que a população carcerária aumentou de 3 mil para 12 mil no atual governo graças ao que chama de "atuação firme da secretaria de Justiça e Segurança Pública no combate à criminalidade". "Antes, o que se buscava era simplesmente privar o preso da liberdade. Hoje, o governo busca também a ressocialização, levando educação a eles, tanto que teve um reeducando que passou no vestibular", diz Novacki. "Hoje tem muita coisa positiva que está acontecendo e não é divulgada".





Fonte: RD News

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