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Politica Brasil
Domingo - 12 de Abril de 2009 às 08:29
Por: SONIA FIORI

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Presidente estadual do PPS, o deputado Percival Muniz disse que irá defender a escolha de um candidato ao governo que tenha raízes na Baixada Cuiabana. Mesmo admitindo sua simpatia pelo projeto do DEM, de lançar o senador Jayme Campos na disputa, Muniz reitera que “o processo está zerado”. A posição do dirigente partidário pontua a decisão do PPS de buscar colocação na chapa majoritária no processo eleitoral de 2010.

“O PPS pode firmar aliança com o PR, DEM ou PSDB, está tudo zerado. Não tem nenhuma aliança firmada então temos muito o que discutir para só depois falar numa composição de fato”, enfatizou. Percival preferiu não aprofundar suas avaliações sobre o acordo firmado entre o PPS e o PR, nas eleições municipais de Rondonópolis.

À época, o PPS apoiou o então candidato à reeleição, Adilton Sachetti (PR), à reeleição. Em troca, o governador Blairo Maggi (PR) prometeu abrir um leque de debates com o PPS com vistas ao processo sucessório de 2010. Constava ainda no acordo a perspectiva do PPS de vir a integrar chapa majoritária na coligação com o PR.

No entanto, Percival lembra que o pleito eleitoral do próximo ano poderá delinear nova roupagem no âmbito das composições. Segundo ele, o PPS vem mantendo um bom relacionamento com o PR e consequentemente com o governador Blairo Maggi. Contudo, Muniz dá demonstrações de maior proximidade com o grupo democrata de Mato Grosso.

Para Percival, o nome do vice-governador Silval Barbosa (PMDB) pode ser uma alternativa para o Estado. Contudo, reiterou que ainda avalia o nome do vice-governador “porque ele não é da Baixada Cuiabana”.




Fonte: Diário de Cuiabá

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