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Politica Brasil
Sexta - 10 de Abril de 2009 às 08:29
Por: Téo Menezes

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O novo prefeito de Diamantino, Juviano Lincoln (PR), admitiu ontem que não deverá instaurar auditoria para investigar os três meses da gestão do prefeito cassado, Erival Capistrano (PDT). Alega que não pretende promover caça às bruxas e nem revanchismo, apesar de ter sido incentivado por correligionários a fazer uma varredura na administração do adversário.

"Se depender de mim, não vou fazer. Isso só será feito se ocorrer uma orientação da minha assessoria jurídica e me parecer necessário. O que acredito ser importante nesse momento é pensar nos projetos futuros e quem tiver responsabilidade que responda à Justiça", afirma Juviano.

O novo prefeito assumiu a cadeira na segunda-feira (06) depois que o juiz eleitoral Luís Fernando Voto Kirche cassou o diploma do então prefeito por falsificação na prestação de contas da campanha do PDT.

Apesar das denúncias de Erival, Juviano também rechaçou a acusação de interferência na decisão judicial. O pedetista insinuou que estaria por trás da cassação o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, irmão do ex-prefeito de Diamantino, Chico Mendes (PR), ligado ao grupo do atual prefeito.

Indiferente às denúncias, o novo prefeito já começou a se dedicar o que classifica como mais urgente na administração: uma operação de limpeza e restauração das vias públicas. Ele também iniciou a reforma no secretariado. Nomeou os secretários Gislene Aparecida Souza (Ação Social), Marineze de Araújo (Saúde) e Nilvo Lanza (Educação). Falta definição em mais quatro pastas.




Fonte: A Gazeta

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