Justiça cassa prefeito de prefeito de Barão; Torres assume
Ex-vereador por Cuiabá, Marcelo é marido da deputada estadual Chica Nunes (PSDB). O juiz destacou a oficial de Justiça conhecida pelo prenome de Maria para intimar Marcelo sobre a cassação. Até às 22h, o prefeito não tinha sido notificado oficialmente. Um dos processos que motivou o magistrado a cassar o prefeito traz depoimento de 13 testemunhas numa audiência realizada no último dia 18. A oitiva começou às 13h e se prolongou até às 18h. Todas testemunhas confirmaram em juízo que negociaram voto em favor do então candidato do PP, por meio de ticket-combustível ou recebimento em dinheiro. Uma outra representação do Ministério Público apresenta cadastramento de 17 pessoas. Seus nomes constam em fichas que foram apreendidas pela Polícia Federal. Três delas confirmaram a negociata de votos. Outra representação contra Marcelo foi motivada pela apreensão de listas de eleitores em poder das chamadas lideranças e cabos eleitorais.
Marcelo Ribeiro, que teve 2.098 votos, vai recorrer da decisão junto ao TRE. Enquanto isso, Ribeiro Torres, que saiu das urnas com 1.607 votos, aguarda a data da posse como prefeito. Outros dois disputaram a sucessão em Barão: Dário Júnior (PR), que conquistou 1.167 votos, e Carlos Eduardo (PMN), que amargou a condição de lanterna, com 84 votos.
Em sua última canetada antes de deixar a Comarca de Santo Antonio de Leverger e ser transferido para Cuiabá, o juiz eleitoral Lídio Modesto determinou a cassação do mandato do prefeito de Barão de Melgaço (a 121 km de Cuiabá), Marcelo Ribeiro (PP), por crime de compra de votos. Ele tomou a mesma decisão, por volta de 18h desta sexta, em dois dos quatro processos a que respondem o prefeito do PP. O vice-prefeito Lino da Silva Gonçalves (PTB) também "dançou". Como Marcelo não teve mais de 50% dos votos válidos, não haverá nova eleição. O magistrado já determinou, inclusive, que o empresário Antonio Ribeiro Torres, segundo colocado nas urnas, seja empossado para o comando do município.
Ex-vereador por Cuiabá, Marcelo é marido da deputada estadual Chica Nunes (PSDB). O juiz destacou a oficial de Justiça conhecida pelo prenome de Maria para intimar Marcelo sobre a cassação. Até às 22h, o prefeito não tinha sido notificado oficialmente. Um dos processos que motivou o magistrado a cassar o prefeito traz depoimento de 13 testemunhas numa audiência realizada no último dia 18. A oitiva começou às 13h e se prolongou até às 18h. Todas testemunhas confirmaram em juízo que negociaram voto em favor do então candidato do PP, por meio de ticket-combustível ou recebimento em dinheiro. Uma outra representação do Ministério Público apresenta cadastramento de 17 pessoas. Seus nomes constam em fichas que foram apreendidas pela Polícia Federal. Três delas confirmaram a negociata de votos. Outra representação contra Marcelo foi motivada pela apreensão de listas de eleitores em poder das chamadas lideranças e cabos eleitorais.
Marcelo Ribeiro, que teve 2.098 votos, vai recorrer da decisão junto ao TRE. Enquanto isso, Ribeiro Torres, que saiu das urnas com 1.607 votos, aguarda a data da posse como prefeito. Outros dois disputaram a sucessão em Barão: Dário Júnior (PR), que conquistou 1.167 votos, e Carlos Eduardo (PMN), que amargou a condição de lanterna, com 84 votos.
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