SEC define ações em parceria com Ministério da Cultura

A Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso acertou os últimos detalhes para o Programa Mais Cultura no Estado em 2009. Na última quarta-feira (18.02), a secretária-adjunta Franciele Leão e a coordenadora de Ações Artístico-culturais, Ana Moreira, estiveram em Brasília onde assinaram o convênio do Programa e verificaram os valores que serão investidos tanto pelo Governo do Estado, como pelo Governo Federal.

Em 2008, o Secretário de Estado de Cultura, Paulo Pitaluga, assinou juntamente com o secretário-executivo do Ministério da Cultura (MinC), Alfredo Maney e a coordenadora de Articulação e Integração do Programa Mais Cultura, Maria Cláudia Cabral o acordo de cooperação para a implementação do Programa no Estado de Mato Grosso.

Dentre as ações previstas em Mato Grosso, estão os pontos de cultura, a modernização de bibliotecas com acervos de modo geral, ações voltadas para implantação de espaços culturais multiuso, agentes de leitura, o Promoart, o cine mais cultura, entre outros. Ao total serão 12 ações programadas e o orçamento previsto chega a R$ 6 milhões e 900 mil reais. “O Programa Mais Cultura prevê, que a cada um real investido pelo Governo do Estado, o Governo Federal investirá dois reais”, explica a secretaria-adjunta Franciele Leão.

Franciele Explica que dessa forma, se para a implantação de mais duas bibliotecas comunitárias em Mato Grosso, a Secretaria de Estado de Cultura, investirá R$ 33 mil reais, o Governo Federal, complementará esse valor com o dobro, ou seja, R$ 66 mil reais, totalizando então, um investimento de R$ 99 mil para a implantação dessas bibliotecas.

O Mais Cultural tem como principais diretrizes garantir acesso aos bens culturais e meios necessários para a expressão simbólica e artística; promover a diversidade cultural e social, a autoestima, o sentimento de pertencimento, a cidadania, a liberdade dos indivíduos, o protagonismo e a emancipação social; qualificar o ambiente social das cidades, ampliando a oferta de equipamentos e os espaços que permitem o acesso à produção e à expressão cultural; gerar oportunidades de emprego e renda para trabalhadores das micro, pequenas e médias empresas, assim como empreendimentos de economia solidária no mercado cultural brasileiro.