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Politica Brasil
Segunda - 16 de Fevereiro de 2009 às 09:14

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Entre a decisão de ser ou não candidato a sucessão do governador Blairo Maggi (PR), o prefeito Wilson Santos (PSDB) pressionado pelos próprios tucanos, deixou uma larga margem para conversar com possíveis partidos aliados, que hoje fazem parte do seu staff governamental, mas mais importante, foram às conversas mantidas com o senador Gilberto Goellner (DEM) que poderia ser o vice na chapa encabeçada por Santos.

A estratégia do tucanato é ter um nome que penetrasse no seio do agronegócio hoje completamente dominado pelo governador Blairo Maggi e a Turma da Botina. Goellner é do agronegócio, tem influência e principalmente condições de assegurar a muitos do setor que a política de um eventual governo do PSDB em Mato Grosso também se refletiria positivamente no setor que deverá sofrer um grande crescimento em época de crise.

Este pensamento não é novo no ninho tucano. Goellner, antes de assumir em definitivo o mandato de senador na vaga do senador Jonas Pinheiro, falecido no início de 2008, estaria apenas assumindo o sonho que era dos tucanos para Jonas Pinheiro que completaria em 2010, seu segundo mandato como senador.

Num rápido encontro na posse do novo presidente da Associação dos Municípios (AMM), Wilson Santos e Gilberto Goellner conversaram e até definiram atuações em conjunto no que pode ser o início de uma caminhada em conjunto. "É um bom nome, experiente empresário de sucesso e muito próspero no agronegócio", disse o prefeito Wilson Santos quando perguntado se Goellner poderia ser um bom candidato a vice-governador.

Independente, Gilberto Goellner se limita a dizer que tudo é conversável e discutível,mas primeiramente é preciso que o partido defina seu futuro e com quem pretende caminhar.





Fonte: A Gazeta

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