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Politica Brasil
Quarta - 29 de Outubro de 2008 às 13:25
Por: Sonia Fiori

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A cúpula do DEM estadual, acompanhada dos 24 prefeitos eleitos no pleito desse ano, se reúne com o governador Blairo Maggi (PR) no dia 17 de novembro. O encontro dos democratas prevê como pauta principal a solicitação de apoio da esfera administrativa para os chefes de Executivos. A reunião, que deverá contar com a presença do senador democrata Jayme Campos, também servirá como instrumento de reaproximação da legenda com Maggi.

Na data, também está marcada reunião do partido, às 8h, no diretório regional do DEM. De acordo com o presidente estadual do partido, Oscar Ribeiro, a direção pretende passar orientações aos novos gestores a respeito dos procedimentos a serem adotados nas administrações municipais. “Temos uma preocupação muito grande com a questão da aplicação correta dos recursos públicos. Devemos contar também nessa reunião com a participação de técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que irão orientar os gestores sobre questões importantes como a Lei de Responsabilidade fiscal (LRF), que deve ser cumprida de forma rigorosa”, ponderou.

Os líderes democratas também debaterão os próximos passos a serem dados pela sigla no Estado, rumo à eleição de 2010. “O pleito municipal terminou agora, mas já vamos começar um debate interno porque o projeto do DEM precisa ser estruturado desde já. A legenda teve um bom resultado nas eleições desse ano e não vamos perder tempo porque é preciso muita organização para a próxima eleição”, explicou.

Ribeiro admitiu que o nome do senador Jayme Campos continua sendo o mais cotado para assumir uma disputa ao governo. Contudo, lembrou que as articulações estão em fase inicial e que o partido também trabalha com outras possibilidades – preferindo não apontar outros líderes do DEM que possam assumir a liderança do projeto próprio.

Durante o pleito municipal, Jayme não poupou críticas em relação à posição adotada por Maggi sobre a disputa em Várzea Grande. Passadas as eleições, o entendimento do DEM e do PR é de que as questões eleitorais foram pontuais e que não deverão interferir no relacionamento entre as siglas.





Fonte: Diário de Cuiabá

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