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Macapá: Góes é eleito prefeito com 51,74%
Roberto Góes (PDT), da Coligação Nosso Forte é Macapá, está matematicamente eleito prefeito da capital amapaense com 90.651 votos (51,74 % dos votos validos). Camilo Capiberibe (PSB), da Coligação Frente pela Mudança, tem 84549 votos (48,26% dos votos validos). Brancos somaram 1.506 (0,83%) e nulos, 3.859 (2,14%), com 99% das urnas apuradas.
Candidatos a prefeito de Macapá estão confiantes na vitória Primo do governador amapaense, Waldez Góes (PDT), e no terceiro mandato consecutivo como deputado estadual, o pedetista tem como vice a vereadora macapaense e atual presidente da Câmara Municipal, Helena Guerra (DEM). Ele teve uma campanha marcada pelo apoio da maioria dos deputados estaduais e das principais lideranças do Estado, além da importante presença do senador Papaléo Paes (PSDB).
Com a maior arrecadação para campanha entre os sete candidatos ao cargo de prefeito de Macapá, com R$ 90.368,87, de acordo com os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o candidato da Coligação Nosso Forte é Macapá chegou a receber a acusação de que sua candidatura era favorecida pela máquina pública. Isto aconteceu após um episódio no qual Marília Góes - mulher do governador do Amapá e secretária de Inclusão e Mobilização Social do Estado, que teria pedido votos para ele em uma reunião com beneficiários de programas sociais oferecidos pelo Estado.
A campanha municipal macapaense também foi marcada por disputas judiciais entre dois candidatos e o Jornal do Dia sobre divulgações de pesquisas eleitorais e por um suposto atentado contra o candidato Joinville Frota (PSTU), que teve a sua casa atingida por um coquetel molotov, em 23 de agosto último.
Candidatos a prefeito de Macapá estão confiantes na vitória Primo do governador amapaense, Waldez Góes (PDT), e no terceiro mandato consecutivo como deputado estadual, o pedetista tem como vice a vereadora macapaense e atual presidente da Câmara Municipal, Helena Guerra (DEM). Ele teve uma campanha marcada pelo apoio da maioria dos deputados estaduais e das principais lideranças do Estado, além da importante presença do senador Papaléo Paes (PSDB).
Com a maior arrecadação para campanha entre os sete candidatos ao cargo de prefeito de Macapá, com R$ 90.368,87, de acordo com os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o candidato da Coligação Nosso Forte é Macapá chegou a receber a acusação de que sua candidatura era favorecida pela máquina pública. Isto aconteceu após um episódio no qual Marília Góes - mulher do governador do Amapá e secretária de Inclusão e Mobilização Social do Estado, que teria pedido votos para ele em uma reunião com beneficiários de programas sociais oferecidos pelo Estado.
A campanha municipal macapaense também foi marcada por disputas judiciais entre dois candidatos e o Jornal do Dia sobre divulgações de pesquisas eleitorais e por um suposto atentado contra o candidato Joinville Frota (PSTU), que teve a sua casa atingida por um coquetel molotov, em 23 de agosto último.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/170865/visualizar/
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