Repórter News - reporternews.com.br
Eduardo Paes é eleito prefeito do Rio do Janeiro
Com 99,16% dos votos apurados, Eduardo Paes (PMDB) está matematicamente eleito prefeito do Rio de Janeiro com 50,78% dos votos válidos. Fernando Gabeira (PV) obteve 49,22% dos votos válidos. Os votos em branco foram 2,52%, e os nulos 6,1%.
A campanha de Paes recebeu o apoio da coligação Unidos pelo Rio (PMDB-PP-PSL-PTB), que traz na chapa o vice Carlos Alberto Vieira Muniz (PMDB). Ex-deputado e ex-secretário estadual dos Esportes do Rio, Paes iniciou as primeiras pesquisas de intenção de voto em segundo lugar, atrás de Marcelo Crivella (PRB), e evoluiu ao longo da campanha, ultrapassando seu maior adversário.
No primeiro turno, o peemedebista sofreu um pedido de impugnação de sua candidatura feito por Solange Amaral, da coligação Experiência e Sensibilidade para Mudar o Rio (DEM¿PTC¿PMN), também na disputa pela prefeitura do Rio. A candidata alegou à Justiça que Paes teria descumprido o prazo legal para deixar o cargo de secretário no Rio, mas o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) indeferiu o pedido.
A pré-candidatura de Paes foi polêmica também dentro do PMDB. Na véspera da convenção municipal do partido, o presidente do diretório regional, Anthony Garotinho, havia defendido sua suposta inegibilidade pelo mesmo motivo apresentado por Solange, além de ter declarado seu apoio ao pré-candidato Marcelo Itagiba (PMDB). Apesar da tensão interna, a convenção escolheu Paes para a disputa eleitoral.
Paes se reuniu no dia 21 de outubro com líderes estudantis da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Estadual dos Estudantes (UEE) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Celso Lisboa e prometeu a eles implantar a meia-passagem para os universitários, criar o Fundo Municipal de Apoio à Pesquisa e oferecer uma saúde pública de qualidade.
A presidente da UNE, Lúcia Stumpf, confirmou o apoio da UNE a Paes, dizendo ser ele um candidato progressista, comprometido com as causas sociais.
A campanha de Paes recebeu o apoio da coligação Unidos pelo Rio (PMDB-PP-PSL-PTB), que traz na chapa o vice Carlos Alberto Vieira Muniz (PMDB). Ex-deputado e ex-secretário estadual dos Esportes do Rio, Paes iniciou as primeiras pesquisas de intenção de voto em segundo lugar, atrás de Marcelo Crivella (PRB), e evoluiu ao longo da campanha, ultrapassando seu maior adversário.
No primeiro turno, o peemedebista sofreu um pedido de impugnação de sua candidatura feito por Solange Amaral, da coligação Experiência e Sensibilidade para Mudar o Rio (DEM¿PTC¿PMN), também na disputa pela prefeitura do Rio. A candidata alegou à Justiça que Paes teria descumprido o prazo legal para deixar o cargo de secretário no Rio, mas o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) indeferiu o pedido.
A pré-candidatura de Paes foi polêmica também dentro do PMDB. Na véspera da convenção municipal do partido, o presidente do diretório regional, Anthony Garotinho, havia defendido sua suposta inegibilidade pelo mesmo motivo apresentado por Solange, além de ter declarado seu apoio ao pré-candidato Marcelo Itagiba (PMDB). Apesar da tensão interna, a convenção escolheu Paes para a disputa eleitoral.
Paes se reuniu no dia 21 de outubro com líderes estudantis da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Estadual dos Estudantes (UEE) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Celso Lisboa e prometeu a eles implantar a meia-passagem para os universitários, criar o Fundo Municipal de Apoio à Pesquisa e oferecer uma saúde pública de qualidade.
A presidente da UNE, Lúcia Stumpf, confirmou o apoio da UNE a Paes, dizendo ser ele um candidato progressista, comprometido com as causas sociais.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/170866/visualizar/
Comentários