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Rabello avisa que não recuará da sua corrida a prefeito em Cuiabá
Ele chamou a atenção da Justiça Eleitoral e do próprio Ministério Público Eleitoral para não permitir que o poder econômico defina quem será o próximo prefeito de Cuiabá. "Eleição é um ato democrático de expressão da vontade da maioria, então não se pode permitir que os abastados pelo poder econômico possam se locupletar da situação e das pessoas com dinheiro", disse ele.
Rabello admitiu que quando se propôs a ser candidato, sabia da força e do poder econômico, seja ele do Estado, do município ou de grupos econômicos que estão querendo ocupar a prefeitura para se tornarem mais consolidados, já que tem o setor produtivo e parte do público.
"Nunca vou me cansar de cobrar dos agentes de fiscalização para que estejam atentos ao poder econômico e seus tentáculos, pois não se deve permitir que o mesmo dite as regras e resultados dos pleitos eleitorais como se tem visto de forma mais contundente", expressou o ex-deputado estadual que foi eleito em 2006 com 70,6 mil votos e que perdeu o mandato por causa de uma decisão judicial que levou em consideração a fidelidade partidária.
Rabello aproveitou para lembrar que o Ministério Público Eleitoral, o Ministério Público do Trabalho e a Justiça Eleitoral terão que exigir dos candidatos a prefeito listagem de possíveis contratados para trabalharem na campanha eleitoral (o que é permitido pela legislação) e que acabam por servir indiretamente para comprar os votos daqueles trabalhadores e de seus familiares.
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