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Governador rebate PV e diz que ''outras siglas'' não iniciaram negociação
O governador Blairo Maggi (PR) declarou nesta quarta-feira que não tem motivos para exonerar representantes de partidos que se opõem a candidaturas do PR nas eleições municipais e que ocupam cargos na administração estadual. Na última segunda-feira, o governo publicou no "Diário Oficial" a exoneração de quatro indicados pelo PV (Partido Verde) dos respectivos cargos comissionados que ocupavam na Secretaria de Administração. Em Cuiabá, a legenda decidiu apoiar o projeto de reeleição do prefeito tucano Wilson Santos.
“Outros partidos estão conosco no governo e apoiando outras candidaturas (não as do PR). Não queremos ter hegemonia na política. As outras siglas tiveram comportamento diferente (em comparação com o PV). Não abriram negociação ou, se abriram, não abandonaram a mesa sem dar resposta”, reclamou Maggi.
O PV chegou a dialogar com o PR, que lançou a candidatura do empresário e presidente licenciado da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso, Mauro Mendes, à sucessão de Santos. Em 2006, o PV apoiou a candidatura de Maggi à reeleição.
“O PV abandonou as discussões. Achamos que isso representou quebra de confiança. Parou de conversar para se aliar a outro (Wilson Santos)”, complementou Maggi.
O PV alegou não ter fechado acordo, pois não houve avanço no diálogo, e sugeriu que o governador também deveria ter demitido membros do PTB, PDT e PPS que estão no governo e apóiam Wilson Santos na capital. Para o presidente regional da legenda, José Roberto Stopa (foto), um dos exonerados, Maggi confundiu as esferas estadual e municipal.
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