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<b>Rabello não obtém êxito junto ao TSE e deixa AL </b>
No começo do mês, o ministro Marcelo Ribeiro, relator do processo, havia concedido uma liminar suspendendo a perda de mandato até a publicação do acórdão, que foi oficializado no dia 9. Mas a defesa de Rabello, não satisfeita com a decisão, impetrou um agravo regimental questionando o julgamento do TSE e, ao mesmo tempo, reforçou o pedido de suspensão da sentença até julgamento de mérito. Acontece que o pedido foi indeferido. Agora, nesta terça, o suplente Nilson Santos (PMDB), de Colíder, deve ser empossado durante a sessão vespertina.
Sem a cadeira de deputado, que lhe rendia um salário mensal de R$ 14,5 mil, fora uma série de privilégios, o apresentador de TV busca agora a Prefeitura de Cuiabá. Apesar do desgaste político, Rabello vem se mantendo entre os primeiros colocados nas pesquisas sobre intenção de voto.
Desde sua saída da TV Cidade (SBT), onde apresentava o programa Olho Vivo na Cidade, Rabello começou a explorar a condição de vítima de perseguição política, principalmente do que convencionou chamar de "Comitê da Maldade", grupo ligado ao prefeito Wilson Santos (PSDB), que atuou na campanha de 2004 e responsável por armar intrigas, denúncias e agressões pessoais contra os adversários do tucano.
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