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Politica Brasil
Sábado - 14 de Junho de 2008 às 14:59
Por: Marcos Lemos

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O PDT Regional colocou um ponto final nas disputas internas que existiam entre os pré-candidatos a vereador por Cuiabá e o Diretório Municipal, que chegou a sofrer intervenção no dia 5 de maio e ser destituído com a nomeação de uma Comissão Provisória no último dia 29.

Numa reunião dos principais lideres da sigla, o presidente da Comissão Provisória que responde ainda pela Tesouraria do PDT em nível regional, Rodrigo Lima, aquiesceu em mudar a composição da Comissão Provisória e admitir novamente como membros, o ex-presidente Mário Márcio Torres, Dito Labamba e Tom Ubirajara que se somarão aos atuais nomeados e registrados no Tribunal Regional Eleitoral.

"O PDT adotou posturas mais endurecidas apenas para corrigir os rumos da sigla diante de uma eleição municipal da qual o partido tem chances de sair com uma boa representatividade no Legislativo Municipal", acrescentou Rodrigo Lima, que desfez qualquer tipo de enfrentamento entre as várias correntes partidárias do PDT, inclusive sobre possíveis recursos endereçados ao Diretório Nacional.

A situação de calmaria dentro do PDT pode ser presenciada no almoço com os candidatos a vereador com o coordenador da campanha do prefeito Wilson Santos (PSDB), o deputado Chico Galindo (PTB) e o secretário de Infra-estrutura, Josué Souza, indicado pelo PDT para compor o secretariado municipal e que funcionará como ponte entre o partido e a campanha eleitoral como um todo. O prefeito, por compromissos anteriores, não pôde comparecer, mas pouco antes da solenidade de posse da presidente da Sanecap, Eliane Rondon, disse que os entendimentos com o PDT estão mais do que sacramentados e que o partido será um dos grandes braços na futura gestão, a iniciar-se em 1º de janeiro.

"Temos o PDT como nosso parceiro e não costumamos abandonar companheiros pelo caminho", disse o prefeito cutucando o PMDB, que após se definir pelo apoio a sua candidatura, acabou cooptado pelo PR do governador Blairo Maggi e do candidato Mauro Mendes, explicando que "não tiro nem coloco candidato a vice, respeito os partidos e os acordos formalizados, caberão a eles definirem o nome de nosso vice", apontou.





Fonte: A Gazeta

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