PDT quer eleger entre 10 e 15 prefeitos em outubro
O PDT quer deixar de ser um partido "pequeno" em Mato Grosso e para isso espera eleger entre 10 e 15 prefeitos nas eleições municipais de outubro. Numa meta otimista e até ambiciosa, os pedetistas querem "fortalecer o partido agora a fimde prepará-lo para as eleições de 2010", inclusive com uma candidatura própria.
Atualmente, o PDT comanda duas prefeituras no Estado, a de Alta Floresta, cuja prefeita é Maria Isaura, e a de Tapurah, com Carlos Capeletti. Segundo Valdinei Barbosa, secretário de Organização Partidária, o PDT terá 46 candidatos a prefeito em outubro.
"Temos que mostrar as nossas propostas para o eleitor, especialmente na Educação, que é uma antiga bandeira do partido, e nas outras áreas de alto interesse público, como é o caso da Saúde, Segurança Pública e Meio Ambiente", declarou Barbosa, segundo o qual a meta de eleger até 15 prefeitos é "realista". "Nossa análise é feita com o pé no chão", garante.
Entre os principais candidatos a prefeito do PDT, segundo apurou o Olhar Direto, estão o empresário Wilson Oliveira, de Barra do Bugres; o empresário do ramo de Comunicação Social Roberto Dorner, em Sinop; Clodinor Mano, em Juína; o ex-presidente da Câmara; Maria Isaura, que é candidata à reeleição em Alta Floresta; o médio Adilton Amorim, de Ribeirãozinho; o ex-deputado estadual Quincas dos Santos, em Barra do Garças; Wilson Qischi, em Cáceres; o ex-prefeito Siderval, em Lambari Oeste; Erival Capistrano, Diamantino; o advogado Emerson Fábio, em Nobres; a funcionária pública Conceição Taques, irmão do procurador da República José Pedro Taques, em Rosário Oeste; José Marra, atual vice-prefeito de Araguaiana; o empresário do ramo de madeira Marco Zanchet, em Nova Maringá; Édio Brunetta, Novo São Joaquim; e João Pedro, em Chapada dos Guimarães.
O PDT quer estar pronto para disputar o pleito de 2010 no mesmo nível dos demais partidos. Hoje, PR, DEM e PMDB são os maiores partidos em Mato Grosso, seguido pelo PP, PT e PSDB, que tem o prefeito da Capital, Wilson Santos. "Vamos mudar radicalmente a nossa direção porque temos condições de brigar ombro a ombro com qualquer partido, mas é precisa lançar candidatos.
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