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Politica Brasil
Sábado - 15 de Março de 2008 às 10:51

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A corrida à sucessão em Cuiabá apresenta uma "inflação" de pré-candidatos, mas hoje, a seis meses do pleito, apenas quatro se mostram dispostos a encarar as urnas. O PSDB está em campanha pela reeleição do prefeito Wilson Santos, o PSB fala numa Frente de Esquerda e empurra o deputado federal Valtenir Pereira à disputa, o PP aposta no deputado estadual Walter Rabello e, o DEM, na ex--vice-governadora Iraci França. No cenário de hoje, o embate está polarizado entre Santos e Rabello.

O PT vive uma incógnita. Tem o deputado federal Carlos Abicalil como principal nome ao Palácio Alencastro. O problema é que o parlamentar não aceita concorrer agora. Sonha com candidatura de senador ou de governador em 2010. Resta ao partido outras opções com pouca visibilidade, como Vicente Vuolo e Alencar Farina. O PR do governador Blairo Maggi deposita no empresário Mauro Mendes, presidente da Fiemt, a esperança de projeto próprio. Em princípio, Mendes se mostrava animado. Agora, que deixou de ter Sérgio Ricardo como adversário interno, recuou.

Os demais partidos citam nomes como prováveis candidatos apenas para se valorizar. É o caso do PDT, que insiste no nome do empresário Altevir Magalhães. Ele próprio avisa que não pretende ser candidato. O PMDB ficou sem opção, após perder Rabello para o PP. O PTB já "grudou" no prefeito Santos, assim como o PPS e o nanico PRTB.

Até mesmo o DEM (ex-PFL), que lançou a recém-filiada Iraci França à disputa, não tem firmeza no projeto próprio. Em meio a tantas conjecturas, o quadro começa a se afunilar para no máximo três fortes candidaturas à Prefeitura da Capital. Mesmo com a popularidade em baixa e "por falta de boas opções", o prefeito tucano vê cada vez mais forte a tese da reeleição se viabilizar.





Fonte: RD News

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