Maggi manda Sérgio escolher entre TCE, Prefeitura ou AL
Das três opções, a mais viável é de que o parlamentar acabe ficando como 1º Secretário da Mesa Diretora do Legislativo, cargo ocupado atualmente pelo deputado José Riva (PP), que deverá disputar a presidência do Poder. Com isso, assegurar condições estruturais para tentar uma terceira eleição a deputado estadual. “Ele tem um bom patrimônio eleitoral” – acrescentou o político. Sérgio Ricardo vem sendo convencido de que pode e ainda tem tempo para fazer o sonho de ser prefeito tornar-se realidade.
A possibilidade de ser prefeito poderá deixar de existir se Sérgio Ricardo perder as eleições de outubro. Seria a segunda derrota consecutiva. Em 2004, sequer chegou ao segundo turno numa disputa contra Alexandre César (PT) e Wilson Santos (PSDB). No quadro atual, as chances de Sérgio Ricardo chegar a Prefeitura se assemelham muito a 2004. A começar pelo próprio PR, onde o político não goza de total prestígio.
A possibilidade de ir para o Tribunal de Contas é uma válvula que o Governo tem em mãos. Contudo, é aquela que menor tem possibilidade de acontecer. A vaga a ser aberta é do conselheiro Ari Leite de Campos, que, nega veementemente a hipótese de deixar o tribunal.
Com Sérgio Ricardo fora, o PR fica “liberado” para composições para 2008. Há muito se fala em apoio ao candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), cujo nome mais provável é do deputado federal Carlos Abicalil. Há possibilidade ainda de os líderes republicanos acabarem fazendo o empresário Mauro Mendes, presidente da Federação das indústrias de Mato Grosso (Fiemt) o candidato do partido – o que agregaria toda a sigla. “A primeira hipótese é a mais viável, embora há quem acredite que Abicalil ainda deverá refluir da candidatura, o que forçaria o PR a ter um candidato” – garante a fonte.
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