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Tom se filia ao DEM e dispara críticas ao governo
O governo regulamentou a portaria que define uma série de penalidades, após se surpreender com dados que apontam avanço do desmatamento ilegal, principalmente em Mato Grosso e no Pará. Ficarão embargadas, por exemplo, as propriedades onde for identificado desmatamento e os responsáveis não poderão vender o imóvel, obter financiamentos e créditos, além de não poder transportar os produtos oriundos da área envolvida.
Em discurso, Spinelli considerou que essas medidas podem inviabilizar o crescimento de Mato Grosso e pediu intervenção do governador Blairo Maggi junto ao governo federal. Para ele, é preciso ação política de Maggi para o empresariado do setor não ficar desistimulado. "O preço da terra vai cair e MT vai perdir investidores".
Polêmico, o ex-deputado estadual (78/82) e ex-federal (86/90) atacou também, no encontro do DEM, o presidente Lula por dar trégua ao colega boliviano Evo Morales, que vem impondo barreiras comerciais ao Brasil.
"Velha safra"
De volta à militância política, Tom Spinelli se junta a outros dois conselheiros do TCE aposentados, todos no DEM: Oscar Ribeiro e Júlio Campos. Este articula internamente para ser o candidato do partido a prefeito de Várzea Grande. Oscar é o presidente estadual dos democratas. Os três juntos somam mais de 210 anos. Trata-se de uma prova de que o DEM, que nasceu há menos de um ano, "herdou" a velhice do PFL e continua carente de novas lideranças políticas.
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