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Politica Brasil
Terça - 22 de Janeiro de 2008 às 08:44

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O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito, teve a condição de primeiro suplente de deputado estadual pelo PDT requerida pelo segundo suplente e vereador por Cáceres, Wilson Kishi.

O pedido de cassação de Brito foi argumentada por Kishi sob argumento de que ele trocou o PDT pelo PR. Na expectativa de viabilizar a pré-candidatura a prefeito, o secretário de Segurança Pública aderiu ao partido do governador Blairo Maggi sem grande alarde. O Ministério Público ainda não se manifestou em relação a esse caso.

Entre os infiéis, encontra-se também os deputados estaduais: Walter Rabello, que trocou o PMDB pelo PP, Mauro Savi e João Malheiros, que migraram do PPS para o PR para também acompanhar Maggi.

Além dos pedidos do Ministério Público, partidos e suplentes também requereram as vagas de ex-correligionários que trocaram de filiação após o dia 27 de março, o que soma ao todo 476 processo. Devido ao número, Mato Grosso fica atrás de Paraná (com 1.080 processos), São Paulo (743), Minas Gerais (662), Tocantins (516) e Bahia (492) em número de pedidos de cassação.

Não há expectativa de quando os primeiros processos serão julgados, já que o TRE decidiu conceder amplo direito de defesa aos acusados. A expectativa inicial era de que os julgamentos iniciassem há duas semanas, porém, o grande número de processos tem retardado os trâmites. De acordo com resolução do TSE, os TREs têm dois meses para julgar os pedidos

Capistrano - Éden migrou para o PMDB após ter deixado o antigo partido no dia 3 de outubro, dois dias antes de vencer o prazo para que os interessados em algum cargo na eleição do ano que vem estivessem filiados às respectivas agremiações.





Fonte: Gazeta Digital

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