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Não jogo e não aceito xeque-mate, reage Sérgio
O presidente da Assembléia, deputado Sérgio Ricardo, está disposto a "comprar" uma briga dentro do PR para manter sua pré-candidatura a prefeito da Capital. Ele demonstra estar na bronca com o governador Blairo Maggi que, apesar de dizer que o apóia, estaria conspirando nos bastidores. O nome preferido do Palácio Paiaguás para concorrer ao Palácio Alencastro neste ano não é de Sérgio, mas sim do empresário Mauro Mendes, presidente da Federação das Indústrias (Fiemt).
Perguntado nesta sexta se está preparado para receber um xeque-mate do governador, Sérgio reagiu: "Eu não sou jogador. Portanto, em mim ninguém dá xeque-mate". O presidente da AL assegura que continua firme no projeto de disputar a sucessão do prefeito Wilson Santos (PSDB). Num recado indireto ao governador, ele observa que decisão por candidatura em Cuiabá partirá do diretório municipal, do qual é presidente, e não da Executiva Estadual. "O diretório estadual tem de respeitar as executivas municipais. São elas que cuidam das eleições nos municípios. Não pode haver ingerência".
Sérgio se mostra confiante de que desta vez vai conseguir empolgar o eleitorado cuiabano. No pleito de 2004 ele concorreu pelo PPS e, mesmo com apoio das máquinas do Estado e da prefeitura, com Maggi e com o então prefeito Roberto França, não conseguiu chegar ao segundo turno.
Agora, o republicano avalia que a conjuntura é outra. "A minha candidatura está crescendo. A população está abraçando o projeto porque sabe que vem das bases. Agora, precisa haver envolvimento total de todo o grupo, inclusive do governador e dos amigos dele".
Perguntado sobre como avalia a possibilidade de Mauro Mendes entrar na disputa interna, Sérgio Ricardo também retrucou, com a disposição de encará-lo nas prévias, se necessário. "Cuiabá tem que ter alguém que já tem serviço prestado. Candidatura tem de ter base e não pode ser abraçada apenas pela cúpula".
Opção
Sobre a idéia do xeque-mate, no sentido de exigir que faça opção, ou pela candidatura a prefeito ou pelo cargo de primeiro-secretário da próxima Mesa Diretora da Assembléia, o atual presidente do legislativo mato-grossense observa que "uma coisa não interfere na outra". Considera que "cada uma tem o seu tempo". "Entendo que o governador nunca interferiu e nem vai intervir na eleição da Mesa, senão, pode quebrar a harmonia entre os Poderes. Sei que ele (Maggi) não vai se meter nessa discussão".
Sérgio revela que o grupo majoritário de 18 deputados já estão fechados com a chapa encabeçada por José Riva para ser o próximo presidente. Em meio a essas articulações, o próprio Sérgio passaria a ocupar a Primeira-Secretaria, numa "dobradinha" com Riva.
Perguntado nesta sexta se está preparado para receber um xeque-mate do governador, Sérgio reagiu: "Eu não sou jogador. Portanto, em mim ninguém dá xeque-mate". O presidente da AL assegura que continua firme no projeto de disputar a sucessão do prefeito Wilson Santos (PSDB). Num recado indireto ao governador, ele observa que decisão por candidatura em Cuiabá partirá do diretório municipal, do qual é presidente, e não da Executiva Estadual. "O diretório estadual tem de respeitar as executivas municipais. São elas que cuidam das eleições nos municípios. Não pode haver ingerência".
Sérgio se mostra confiante de que desta vez vai conseguir empolgar o eleitorado cuiabano. No pleito de 2004 ele concorreu pelo PPS e, mesmo com apoio das máquinas do Estado e da prefeitura, com Maggi e com o então prefeito Roberto França, não conseguiu chegar ao segundo turno.
Agora, o republicano avalia que a conjuntura é outra. "A minha candidatura está crescendo. A população está abraçando o projeto porque sabe que vem das bases. Agora, precisa haver envolvimento total de todo o grupo, inclusive do governador e dos amigos dele".
Perguntado sobre como avalia a possibilidade de Mauro Mendes entrar na disputa interna, Sérgio Ricardo também retrucou, com a disposição de encará-lo nas prévias, se necessário. "Cuiabá tem que ter alguém que já tem serviço prestado. Candidatura tem de ter base e não pode ser abraçada apenas pela cúpula".
Opção
Sobre a idéia do xeque-mate, no sentido de exigir que faça opção, ou pela candidatura a prefeito ou pelo cargo de primeiro-secretário da próxima Mesa Diretora da Assembléia, o atual presidente do legislativo mato-grossense observa que "uma coisa não interfere na outra". Considera que "cada uma tem o seu tempo". "Entendo que o governador nunca interferiu e nem vai intervir na eleição da Mesa, senão, pode quebrar a harmonia entre os Poderes. Sei que ele (Maggi) não vai se meter nessa discussão".
Sérgio revela que o grupo majoritário de 18 deputados já estão fechados com a chapa encabeçada por José Riva para ser o próximo presidente. Em meio a essas articulações, o próprio Sérgio passaria a ocupar a Primeira-Secretaria, numa "dobradinha" com Riva.
Fonte:
RD News
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