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Politica Brasil
Quinta - 03 de Janeiro de 2008 às 07:50
Por: Marcos Lemos

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O governo do Estado vai iniciar o ano de 2008 com pé firme e sem deixar os compromissos que sempre nortearam os outros anos de sua administração iniciada em janeiro de 2003, ou seja, pagando salários em dia e honrando os compromissos com o funcionalismo público. Essa é a visão do secretário de Fazenda, Edmilson José dos Santos, que sinalizou estarem as finanças públicas se recuperando de forma paulatina, mas consistentemente. "Acredito que em 2008, Mato Grosso recuperará suas perdas de anos anteriores por causa da crise no agronegócio", disse o secretário pontuando que no último quadrimestre de 2007 já eram fortes os sintomas da recuperação econômica de Mato Grosso.

No sábado, dia 05, os vencimentos do mês de dezembro, o último de 2007 serão quitados para todos os 82 mil servidores públicos da ativa e inatividade, num total estimado de R$ 173 milhões, podendo variar para maior ou para menor, dependendo dos salários das vinculadas.

Para Edmilson José dos Santos que foi nos últimos cinco anos adjunto da Secretaria de Fazenda e substitui o hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Waldir Teis, Mato Grosso reflete há meses uma dificuldade do Poder Público em arrecadar impostos porque existe um esgotamento no atual momento econômico e financeiro de todo o país, mesmo assim os compromissos do governador Blairo Maggi foram honrados e cumpridos e não existe risco de algumas prioridades como os salários não serem quitados até o quinto dia útil de cada mês. "Nosso tempo de tempestade já foi vencido, agora vamos receber a bonança", ponderou.

"Estamos afinados com os secretários de Planejamento, Yênes Magalhães, de Administração, Geraldo de Vitto em busca da melhoria na qualidade da arrecadação de impostos e nos cumprimentos das obrigações do Estado", explicou o secretário de Fazenda, convicto de que "Mato Grosso aprendeu a lição do passado (governo Dante de Oliveira), quando a arrecadação caia o primeiro compromisso que deixava de ser prioritário era o pagamento dos salários do funcionalismo, agora não, mesmo com a crise instalada desde 2006 os salários e os principais investimentos para manter a máquina andando continuam sendo honrados, pois não se vê ninguém falar que o Estado deve e não paga seus compromissos", ponderou Edmilson José dos Santos.





Fonte: Gazeta Digital

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