Índice de raios ultra-violeta é extremo em Campinas e Ribeirão Preto

O índice de raios ultra-violeta está crítico na cidade de Campinas, a 95 km de São Paulo, desde sexta-feira (28), quando atingiu o nível 13 de uma escala que vai até 14. A partir do nível 11, o índice é considerado extremo. Segundo o segundo o Centro de Estudos e Pesquisas em Agricultura (Cepagri) da Unicamp, em Ribeirão Preto, a 314 km da capital, o índice também é extremo, chegando a 12.

No sábado (29), o índice caiu para 12, mas para este domingo (30) a incidência dos raios deve voltar a 13, de acordo com o Cepagri. Segundo técnicos do centro, é necessário o uso de protetores solares, chapéu ou boné, além de evitar exposição ao sol nos horários mais quentes do dia, entre 11h e 17h do horário de verão.

Pesquisa

A preocupação com os raios solares e sua relação com casos de câncer de pele levou o Centro de Previsão do Tempo e Estudos do Climáticos (CPTEC), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a preparar uma pesquisa sobre exposição ao sol.

O objetivo é reunir dados que proporcionem um mapeamento de casos e políticas públicas de prevenção. O questionário é anônimo e aborda questões de comportamento em relação à exposição ao sol e histórico pessoal. O endereço é:

http://satelite.cptec.inpe.br/uv/pesquisa_uv.html.