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Wilson Santos faz balanço e reconhece erros na gestão
O prefeito Wilson Santos (PSDB) assumiu ontem, durante balanço da gestão em jantar para a imprensa de Cuiabá, que cometeu quatro falhas nos três primeiros anos de mandato: a extinção da Secretaria de Comunicação, a desativação do terminal de ônibus da Praça Bispo Dom José, o aumento da tarifa do transporte coletivo no início de 2007 e a tentativa frustrada de aumentar a alíquota do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU).
As quatro falhas são consideradas graves, na avaliação de Santos. Retomando o discurso que fez durante a posse do secretário de Comunicação, Maurélio Menezes, o prefeito disse que no início achava a Pasta desnecessária, e que o dever de divulgação era dos veículos de comunicação e não da Prefeitura. A Secom foi recriada no final de 2005 tendo no comando o jornalista Pedro Pinto, que deixou o cargo há cerca de quatro meses.
O segundo erro da gestão foi, segundo o prefeito, a desativação do terminal de ônibus da Praça Bispo Dom José, no centro da Capital. Apesar de a desativação estar nos planos de governo e das promessas de campanha eleitoral, a maior falha foi não ter informado corretamente a população a respeito das alterações no itinerário dos ônibus.
A terceira falha, e talvez a de maior desgaste para Wilson Santos foi ter assinado o decreto que aumentava de R$ 1,85 para R$ 2,05 a tarifa do transporte coletivo na Capital em janeiro deste ano. “Fui mal assessorado neste sentido, porque desrespeitamos uma lei federal”, disse o prefeito, referindo-se à proibição de reajustes de tarifas públicas pelo prazo de um ano, estipulada pela lei do Plano Real. A atitude levou movimentos sociais, associações de moradores e estudantes a realizarem diversos protestos nas ruas da Capital e gerou uma verdadeira batalha judicial entre Ministério Público Estadual, Prefeitura e empresários.
Outro ponto citado pelo prefeito foi o aumento da alíquota do IPTU para imóveis construídos, de 0,4 para 0,6. Após mobilização da sociedade, incentivada pela oposição, ele recuou da decisão.
Embora tenha tido problemas com os editais das obras de saneamento básico do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com intervenção inclusive dos Ministérios Públicos Estadual e Federal e do Tribunal de Contas da União, o prefeito não o considera um erro. “Não tínhamos projetos prontos e não havia sinalização de como fazê-los”, justificou, anunciando para o próximo dia 22 de janeiro a abertura dos envelopes com os vencedores das licitações.
As quatro falhas são consideradas graves, na avaliação de Santos. Retomando o discurso que fez durante a posse do secretário de Comunicação, Maurélio Menezes, o prefeito disse que no início achava a Pasta desnecessária, e que o dever de divulgação era dos veículos de comunicação e não da Prefeitura. A Secom foi recriada no final de 2005 tendo no comando o jornalista Pedro Pinto, que deixou o cargo há cerca de quatro meses.
O segundo erro da gestão foi, segundo o prefeito, a desativação do terminal de ônibus da Praça Bispo Dom José, no centro da Capital. Apesar de a desativação estar nos planos de governo e das promessas de campanha eleitoral, a maior falha foi não ter informado corretamente a população a respeito das alterações no itinerário dos ônibus.
A terceira falha, e talvez a de maior desgaste para Wilson Santos foi ter assinado o decreto que aumentava de R$ 1,85 para R$ 2,05 a tarifa do transporte coletivo na Capital em janeiro deste ano. “Fui mal assessorado neste sentido, porque desrespeitamos uma lei federal”, disse o prefeito, referindo-se à proibição de reajustes de tarifas públicas pelo prazo de um ano, estipulada pela lei do Plano Real. A atitude levou movimentos sociais, associações de moradores e estudantes a realizarem diversos protestos nas ruas da Capital e gerou uma verdadeira batalha judicial entre Ministério Público Estadual, Prefeitura e empresários.
Outro ponto citado pelo prefeito foi o aumento da alíquota do IPTU para imóveis construídos, de 0,4 para 0,6. Após mobilização da sociedade, incentivada pela oposição, ele recuou da decisão.
Embora tenha tido problemas com os editais das obras de saneamento básico do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com intervenção inclusive dos Ministérios Públicos Estadual e Federal e do Tribunal de Contas da União, o prefeito não o considera um erro. “Não tínhamos projetos prontos e não havia sinalização de como fazê-los”, justificou, anunciando para o próximo dia 22 de janeiro a abertura dos envelopes com os vencedores das licitações.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/192502/visualizar/
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