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Lula afirma que Brasil será um canteiro de obras em 2008
RIO DE JANEIRO - Ao fazer um balanço de seu governo e prever mais crescimento ano que vem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nessa quinta-feira que o país será um "canteiro de obras" em 2008 com os 504 bilhões de reais destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Em pronunciamento de rádio e TV, Lula destacou os avanços no crescimento econômico, na geração de empregos e na inclusão social, e apresentou o PAC como mais uma ferramenta nesse sentido, embutindo ainda uma crítica ao antecessor.
"O PAC significa, antes de tudo, crescimento e emprego. As décadas perdidas pela falta de confiança no país e pela falta de planejamento e de ação do Estado ficaram para trás", afirmou
Lula disse que com o crescimento da economia, o desemprego em queda e a melhora salarial, o Brasil finalmente está criando um mercado de massas.
"Nos últimos 5 anos, 20 milhões de pessoas deixaram as classes D e E, de baixo consumo, e migraram para a classe C. Apenas nos últimos 17 meses, 14 milhões de brasileiros ingressaram nesta nova classe média, cada vez mais ativa e numerosa."
O presidente destacou que um mercado de massas gera um "círculo virtuoso", aumentando as vendas e fortalecendo a indústria e o campo. E apontou as políticas de inclusão social como também responsáveis por essa melhoria de vida dos brasileiros.
"... o Brasil descobriu como fazer crescimento econômico com inclusão social. Esta talvez seja a nossa maior conquista nos últimos anos: o Brasil não aceita mais ser um país de poucos. Está se tornando um país de muitos. E não descansará enquanto não for de todos."
Lula fez essencialmente um discurso de estadista, mas não resistiu a estocadas políticas e a uma referência direta ao fim da CPMF, a maior derrota de seu governo esse ano. Ao falar que o PAC da saúde, lançado no início de dezembro, destinaria mais 24 bilhões de reais para o setor até 2010, lamentou a não prorrogação do imposto.
"Infelizmente, esse processo foi truncado com a derrubada da CPMF, responsável em boa medida pelos investimentos na saúde", atacou Lula, amenizando a crítica em seguida. "Como democrata, respeito a decisão tomada pelo Congresso. E estou convencido de que o governo, o Congresso e a sociedade, juntos, encontrarão uma solução para o problema."
O presidente encerrou o pronunciamento afirmando que o bom desempenho da economia criou um "novo clima" no país. "Hoje, há mais brasileiros olhando para o futuro com esperança."
Em pronunciamento de rádio e TV, Lula destacou os avanços no crescimento econômico, na geração de empregos e na inclusão social, e apresentou o PAC como mais uma ferramenta nesse sentido, embutindo ainda uma crítica ao antecessor.
"O PAC significa, antes de tudo, crescimento e emprego. As décadas perdidas pela falta de confiança no país e pela falta de planejamento e de ação do Estado ficaram para trás", afirmou
Lula disse que com o crescimento da economia, o desemprego em queda e a melhora salarial, o Brasil finalmente está criando um mercado de massas.
"Nos últimos 5 anos, 20 milhões de pessoas deixaram as classes D e E, de baixo consumo, e migraram para a classe C. Apenas nos últimos 17 meses, 14 milhões de brasileiros ingressaram nesta nova classe média, cada vez mais ativa e numerosa."
O presidente destacou que um mercado de massas gera um "círculo virtuoso", aumentando as vendas e fortalecendo a indústria e o campo. E apontou as políticas de inclusão social como também responsáveis por essa melhoria de vida dos brasileiros.
"... o Brasil descobriu como fazer crescimento econômico com inclusão social. Esta talvez seja a nossa maior conquista nos últimos anos: o Brasil não aceita mais ser um país de poucos. Está se tornando um país de muitos. E não descansará enquanto não for de todos."
Lula fez essencialmente um discurso de estadista, mas não resistiu a estocadas políticas e a uma referência direta ao fim da CPMF, a maior derrota de seu governo esse ano. Ao falar que o PAC da saúde, lançado no início de dezembro, destinaria mais 24 bilhões de reais para o setor até 2010, lamentou a não prorrogação do imposto.
"Infelizmente, esse processo foi truncado com a derrubada da CPMF, responsável em boa medida pelos investimentos na saúde", atacou Lula, amenizando a crítica em seguida. "Como democrata, respeito a decisão tomada pelo Congresso. E estou convencido de que o governo, o Congresso e a sociedade, juntos, encontrarão uma solução para o problema."
O presidente encerrou o pronunciamento afirmando que o bom desempenho da economia criou um "novo clima" no país. "Hoje, há mais brasileiros olhando para o futuro com esperança."
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/192589/visualizar/
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