![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Repórter News - reporternews.com.br
Júlio Campos já propõe 'dobradinha' para não ficar de fora da disputa eleitoral
O ex-conselheiro do Tribunal de Contas, Júlio Campos, 61, já definiu sua estratégia para não perder a disputa pela prefeitura de Várzea Grande, no que vem. O comando municipal do DEM, partido que recebera sua filiação na semana passada, avisou que será candidato àquele que se sair bem numa pesquisa a ser preparada pelos prestigiados Ibope ou Vox Populi, em março.
Quatro prometeram se inscrever na disputa, mas os nomes de Júlio e do deputado estadual Walace Guimarães, têm ido a destaque.
Júlio Campos já propagou sua idéia: se ele perder nessa prévia, como tem sido chamado pelos democratas, propôs a Walace que o filho, Júlio Campos Neto, é a opção certa para preencher a vaga de vice.
Agora, se ele, Júlio sair vitorioso, quer a mulher de Walace como vice. “A idéia é manter o consenso”, prega. Ele disse ainda que se escolhido candidato quer fazer em quatro anos uma gestão igual ou melhor do que a do irmão, hoje senador Jaime Campos, prefeito de Várzea Grande por 14 anos.
Entrevistado pelo MidiaNews na quinta-feira à tarde, o ex-conselheiro, ex-senador, ex-vereador e ex-governador de Mato Grosso e ex-prefeito de Várzea Grande, narrou parte de sua trajetória política.
Ele disse que perdeu apenas uma eleição, em 1998, para Dante de Oliveira, que se reelegera naquele ano. A reeleição de Dante foi ilegal, segundo Campos.
O ex-conselheiro afirma que Dante de Oliveira falecido em julho do ano passado, aplicou de maneira irregular R$ 90 milhões na campanha eleitoral. O dinheiro seria fruto da venda de uma estatal. Isto é, Dante teria usado dinheiro público para se reeleger.
Júlio Campos, que se aposentara antes da hora, disse ainda ter deixado o Tribunal de Contas por achar que não nascera para ser julgador.
Ele contou que desaprovou a conta de um prefeito amigo seu que o abrigava na casa quando exercera mandato de senador ou governador.
Sem citar o nome do amigo, Campos disse ter ficado doente uma semana por rejeitar a conta. “A política para mim é a vontade de viver, acho que se eu ficar fora da política, como estava, ia morrer cedinho”, justifica-se pelo retorno à política.
Já com discurso de candidato, ele disse que a administração de Murilo Domingos, que deve disputar a reeleição, é sofrível e ainda atacou os eventuais adversários, o deputado Maksuês Leite, do PP, e o próprio Walace, do DEM.
Disse que os dois parlamentares não criaram nenhum projeto político de interesse dos varzeagrandenses. “Meus jovens correligionários e amigos, vão com calma”, é o recado.
Júlio Campos fala também dos tropeços financeiros, dívidas herdadas de campanha que comprometeram seu patrimônio.
O ex-conselheiro é engenheiro agrônomo e, aos 39 anos idade, conquistou sua primeira aposentadoria, já como governador do Estado. Ele disse ter doado a quantia, cerca de R$ 10 mil, a uma fundação de caridade que leva seu nome.
Depois disso, conquistou outra aposentadoria por ter atuado no Congresso Nacional e, agora, aposentou-se como conselheiro do Tribunal de Contas. Fatura uns R$ 25 mil mensais.
Quatro prometeram se inscrever na disputa, mas os nomes de Júlio e do deputado estadual Walace Guimarães, têm ido a destaque.
Júlio Campos já propagou sua idéia: se ele perder nessa prévia, como tem sido chamado pelos democratas, propôs a Walace que o filho, Júlio Campos Neto, é a opção certa para preencher a vaga de vice.
Agora, se ele, Júlio sair vitorioso, quer a mulher de Walace como vice. “A idéia é manter o consenso”, prega. Ele disse ainda que se escolhido candidato quer fazer em quatro anos uma gestão igual ou melhor do que a do irmão, hoje senador Jaime Campos, prefeito de Várzea Grande por 14 anos.
Entrevistado pelo MidiaNews na quinta-feira à tarde, o ex-conselheiro, ex-senador, ex-vereador e ex-governador de Mato Grosso e ex-prefeito de Várzea Grande, narrou parte de sua trajetória política.
Ele disse que perdeu apenas uma eleição, em 1998, para Dante de Oliveira, que se reelegera naquele ano. A reeleição de Dante foi ilegal, segundo Campos.
O ex-conselheiro afirma que Dante de Oliveira falecido em julho do ano passado, aplicou de maneira irregular R$ 90 milhões na campanha eleitoral. O dinheiro seria fruto da venda de uma estatal. Isto é, Dante teria usado dinheiro público para se reeleger.
Júlio Campos, que se aposentara antes da hora, disse ainda ter deixado o Tribunal de Contas por achar que não nascera para ser julgador.
Ele contou que desaprovou a conta de um prefeito amigo seu que o abrigava na casa quando exercera mandato de senador ou governador.
Sem citar o nome do amigo, Campos disse ter ficado doente uma semana por rejeitar a conta. “A política para mim é a vontade de viver, acho que se eu ficar fora da política, como estava, ia morrer cedinho”, justifica-se pelo retorno à política.
Já com discurso de candidato, ele disse que a administração de Murilo Domingos, que deve disputar a reeleição, é sofrível e ainda atacou os eventuais adversários, o deputado Maksuês Leite, do PP, e o próprio Walace, do DEM.
Disse que os dois parlamentares não criaram nenhum projeto político de interesse dos varzeagrandenses. “Meus jovens correligionários e amigos, vão com calma”, é o recado.
Júlio Campos fala também dos tropeços financeiros, dívidas herdadas de campanha que comprometeram seu patrimônio.
O ex-conselheiro é engenheiro agrônomo e, aos 39 anos idade, conquistou sua primeira aposentadoria, já como governador do Estado. Ele disse ter doado a quantia, cerca de R$ 10 mil, a uma fundação de caridade que leva seu nome.
Depois disso, conquistou outra aposentadoria por ter atuado no Congresso Nacional e, agora, aposentou-se como conselheiro do Tribunal de Contas. Fatura uns R$ 25 mil mensais.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/193047/visualizar/
Comentários