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Politica Brasil
Terça - 11 de Dezembro de 2007 às 11:10
Por: Nilson Guedes

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Com o objetivo de informar, discutir, sanar dúvidas e ouvir opiniões sobre os anseios da comunidade, em especial a população diretamente afetada pela a possível aprovação do aumento da Contribuição de Iluminação Pública (CIP), que a Câmara de Vereadores de Barra do Bugres realizou mais uma audiência pública na última sexta-feira. O presidente da Câmara, Moacir Júlio Dias (PT), foi quem presidiu a audiência que também teve a participação dos vereadores, Aguiar Antônio Pereira (DEM), José Inácio Bezerra (PMN), Rubens da Costa Campos (PMN). Além do secretário de Administração e Finanças, João Nestor de Góes Alves e de Joacir Barros do Departamento de Atendimento aos Poderes Públicos do Grupo Rede. Estiveram presentes representantes de associações de bairros e servidores municipais. Os participantes puderam acompanhar detalhadamente os valores da arrecadação da contribuição de iluminação pública.

Conforme secretario de Administração e Finanças, João Nestor de Góis Alves, atualmente os recursos arrecadados com a contribuição está dando apenas para quitar a fatura de consumo, sem sobra nenhuma para investimentos. “Nos estamos trabalhando no vermelho no que diz respeito a iluminação pública e sem a aprovação desse projeto vai ser difícil de fazer investimento nas trocas das lâmpadas queimadas da cidade”, destacou Nestor.

Joacir Barros, ressaltou aos presentes que Barra do Bugres, é um dos poucos municípios que arrecada apenas para quitar o consumo. “Caso não seja aprovado esse aumento vai ficar difícil do prefeito fazer investimento e ampliação da iluminação da cidade.” Destacou Barros afirmando que o convênio da prefeitura e grupo Rede (CIP) está deficitário e os valores são bem coerente aos munícipes que vai arrecadar para cobrir as despesas que a prefeitura em relação a Contribuição de Iluminação Publica.

Para o empresário Alves desabafou que o Poder Público de Barra do Bugres está tendo muito poder e pouca fiscalização e responsabilidade do que é do povo em todos os sentidos. “Temos que começar a organizar para podermos cobrar mas respeito, porque infelizmente o Brasil está de mal a pior”, disse Alves solicitando para que seja feita uma emenda beneficiando as famílias que não tem condições de pagar a contribuição.





Fonte: Assessoria

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