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Lula defende concessões brasileiras a países vizinhos mais pobres
Em discurso no início da noite desta quinta-feira (6), ao encerrar o Encontro de Governadores da Frente Norte do Mercosul, em Belém (PA), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu concessões comerciais brasileiras a países vizinhos mais pobres.
“Temos que trabalhar para industrializar países como o Paraguai e a Bolívia”, discursou o presidente. “O que são 100 milhões para o Brasil? Nada. Para o Paraguai é uma importância extraordinária”, exemplificou, ao explicar que não se pode querer ter ganho em todas transações comerciais.
“Temos que compreender que uma boa relação comercial não é aquela em que eu vendo 1.000 e compro 10. Uma boa relação é aquela em que eu vendo 1.000 e compro 900 ou vendo 900 e compro 1.000”, disse.
Lula defendeu também o processo de nacionalização dos hidrocarbonetos promovido por Evo Moralez na Bolívia. “Estávamos em época de eleição e eu disse: o gás é do Evo e ele está correto de nacionalizar”, disse.
Chávez
O presidente criticou ainda as supostas tentativas da imprensa de jogá-lo contra o mandatário venezuelano, Hugo Chávez. “De vez em quando querem que eu brigue com o Chávez. Cada coisa que eu falo é uma manchete negativa”, comentou, defendendo em seguida a soberania de cada país. “Tem gente que quer que os países sejam todos iguais, mas nós não somos caminhão de melancia”.
“Temos que trabalhar para industrializar países como o Paraguai e a Bolívia”, discursou o presidente. “O que são 100 milhões para o Brasil? Nada. Para o Paraguai é uma importância extraordinária”, exemplificou, ao explicar que não se pode querer ter ganho em todas transações comerciais.
“Temos que compreender que uma boa relação comercial não é aquela em que eu vendo 1.000 e compro 10. Uma boa relação é aquela em que eu vendo 1.000 e compro 900 ou vendo 900 e compro 1.000”, disse.
Lula defendeu também o processo de nacionalização dos hidrocarbonetos promovido por Evo Moralez na Bolívia. “Estávamos em época de eleição e eu disse: o gás é do Evo e ele está correto de nacionalizar”, disse.
Chávez
O presidente criticou ainda as supostas tentativas da imprensa de jogá-lo contra o mandatário venezuelano, Hugo Chávez. “De vez em quando querem que eu brigue com o Chávez. Cada coisa que eu falo é uma manchete negativa”, comentou, defendendo em seguida a soberania de cada país. “Tem gente que quer que os países sejam todos iguais, mas nós não somos caminhão de melancia”.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/195264/visualizar/
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