Zé Domingos propõe Monumento Divisório das Bacias Hidrográficas em Diamantino
Consta ainda que o governo ficará autorizado a firmar convênios com os municípios, organizações da sociedade civil de interesse público e empresas privadas, para a conservação e desenvolvimento de atividades educativas no Monumento Divisório das Bacias.
Na avaliação do deputado, o projeto é importante pela divisão das duas bacias, que tem extrema notoriedade para a geografia e, subsequentemente, para a humanidade. “A construção de um Monumento Divisório das Bacias vai estimular o estudo geográfico e facilitará o acesso dos turistas ao marco exato da divisão das águas, e ao mesmo tempo vai ser um patrimônio da humanidade”, lembrou Zé Domingos.
O município de Diamantino se localiza em uma região privilegiada, formada especialmente num dos pontos do divisor de água das Bacias Amazônica e Platina. Vale dizer ainda que o acidente geográfico responsável pela riqueza natural é a Chapada dos Parecis, um planalto com uma altitude em torno dos 500 metros, sendo grande responsável pelo marco divisório das águas. “Como a cidade de Diamantino se situa na margem sul dessa chapada, dentro dos limites urbanos nota-se as diferentes direções que tomam os córregos que cortam o município”, ressaltou ele.
De acordo com dados da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), o rio Paraguai, à cerca de 30 quilômetros da cidade de Diamantino, se localizam as suas nascentes, na região das Sete Lagoas, correndo para o sul, juntando às suas águas a inúmeros córregos e rios, sendo um dos principais afluentes pela formação e existência do pantanal mato-grossense e da bacia Platina. A Bacia Amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo; ocupa mais da metade do território brasileiro e se estende ainda pela Bolívia, Peru, Colômbia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
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