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Após 2 traições, Lutero se arma para se salvar
O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Lutero Ponce, resolveu partir para o ataque, após ser vítima do duas traições políticas. Primeiro, ele "segurou" bomba da antecessora Chica Nunes (PSDB), da qual foi primeiro-secretário, em relação à ingerência durante o mandato da Mesa Diretora de 2005 a 2006. Acuada, Chica não segurou o "pepino" sozinha.
Quando percebeu que o balancete do ano passado iria ser reprovado pelo Tribunal de Contas do Estado, pediu para seu advogado Emanuel Pinheiro incluir também como responsável pelas finanças Lutero Ponce. O TCE aceitou as argumentações e reprovou a contabilidade dos dois. Na bronca, Lutero divulgou o resultado de uma auditoria, apontando irregularidades na gestão Chica e disse que não tinha autonomia para tomar decisões, pois tudo ficou centralizado na então presidente.
Quando tentava de recuperar da traição de Chica, que teve o mandato de deputada estadual cassado por compra de votos, eis que Lutero Ponce recebe outra apunhalada, agora do seu PMDB. O partido protocolou no TRE pedido de sua cassação por infidelidade partidária. Essa iniciativa deveria ter partido do PP, partido pelo qual o presidente da Câmara foi eleito e, depois, migrou para o PMDB. Em sinal de "vingança", Lutero vai provocar o PMDB para pedir o mandato do deputado estadual Walter Rabello, que foi para o PP, já que o acordo do partido ignorar o seu pedido de cassação foi rompido.
Lutero Ponce agora resolveu apelar. Acha que devolvendo as críticas e denúncias com a mesma moeda sairá "ileso" do seu mandato de presidente do legislativo cuiabano. Pode se transformar num Roberto Jefferson (PTB-RJ), aquele ex-deputado que "detonou" o esquema do mensalão, teve o mandato cassado, mas levou contigo para o buraco vários políticos. O caso resultou em processos no Supremo Tribunal Federal contra 40 pessoas.
Armado de estilingue como um menino peralta, Lutero está disposto a atirar a primeira pedra. Avisa que vai responder com a mesma moeda às provocações, principalmente de colegas vereadores que constantemente pedem mais transparência à Mesa Diretora. Supõe-se que Lutero tem alguns vereadores na mão ou vice-e-versa.
Presidente nega represália
Lutero Ponce contesta a matéria. Ele garante que fará sua defesa normal e sem agir com represália e muito menos no sentido de "detonar" qualquer pessoa. "Cada um age com sua consciência. Vou fazer minha defesa normal e não vou entrar (com pedido de cassação) contra o Walter Rabello ou qualquer pessoa que seja", explica o vereador. Segundo ele, a matéria acima tenta prejudicá-lo, jogando-o contra todos, uma tentativa de criar clima de animosidade.
Quando percebeu que o balancete do ano passado iria ser reprovado pelo Tribunal de Contas do Estado, pediu para seu advogado Emanuel Pinheiro incluir também como responsável pelas finanças Lutero Ponce. O TCE aceitou as argumentações e reprovou a contabilidade dos dois. Na bronca, Lutero divulgou o resultado de uma auditoria, apontando irregularidades na gestão Chica e disse que não tinha autonomia para tomar decisões, pois tudo ficou centralizado na então presidente.
Quando tentava de recuperar da traição de Chica, que teve o mandato de deputada estadual cassado por compra de votos, eis que Lutero Ponce recebe outra apunhalada, agora do seu PMDB. O partido protocolou no TRE pedido de sua cassação por infidelidade partidária. Essa iniciativa deveria ter partido do PP, partido pelo qual o presidente da Câmara foi eleito e, depois, migrou para o PMDB. Em sinal de "vingança", Lutero vai provocar o PMDB para pedir o mandato do deputado estadual Walter Rabello, que foi para o PP, já que o acordo do partido ignorar o seu pedido de cassação foi rompido.
Lutero Ponce agora resolveu apelar. Acha que devolvendo as críticas e denúncias com a mesma moeda sairá "ileso" do seu mandato de presidente do legislativo cuiabano. Pode se transformar num Roberto Jefferson (PTB-RJ), aquele ex-deputado que "detonou" o esquema do mensalão, teve o mandato cassado, mas levou contigo para o buraco vários políticos. O caso resultou em processos no Supremo Tribunal Federal contra 40 pessoas.
Armado de estilingue como um menino peralta, Lutero está disposto a atirar a primeira pedra. Avisa que vai responder com a mesma moeda às provocações, principalmente de colegas vereadores que constantemente pedem mais transparência à Mesa Diretora. Supõe-se que Lutero tem alguns vereadores na mão ou vice-e-versa.
Presidente nega represália
Lutero Ponce contesta a matéria. Ele garante que fará sua defesa normal e sem agir com represália e muito menos no sentido de "detonar" qualquer pessoa. "Cada um age com sua consciência. Vou fazer minha defesa normal e não vou entrar (com pedido de cassação) contra o Walter Rabello ou qualquer pessoa que seja", explica o vereador. Segundo ele, a matéria acima tenta prejudicá-lo, jogando-o contra todos, uma tentativa de criar clima de animosidade.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/196009/visualizar/
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