Aluízio Leite é exonerado e Migliari vira adjunto
Em entrevista nesta sábado ao RDNews, Aluízio Leite alegou que estava trabalhando muito. "Eu era um dos primeiros a chegar e um dos últimos a sair da secretaria". Disse que seu expediente avançava até às 22 horas praticamente todos os dias. O ex-adjunto nega que sua saída esteja relacionado com alguma crise ou às críticas advindas de deputados. "Pedi exoneração, pois, preciso me dedicar mais ao meu doutorado em Direito Ambiental na Argentina", disse. Agora, segundo ele, a partir de janeiro vai prestar serviços de consultoria a algumas empresas.
Conta que o secretário Luís Henrique Daldegan já definiu que o seu sucessor será o superintendente de Gestão Florestal, Afrânio Migliari. "Ele (Afrânio) conhece bem a estrutura, então acredito que terá um bom desempenho", avalia Leite, que ganhava R$ 7,2 mil mensais. O cargo de adjunto de Mudanças Climáticas foi criado recentemente. Leite entrou no lugar do advogado Ivan Ayres, que atuou na assessoria jurídica da campanha à reeleição de Maggi.
Sobre a CPI da Sema, que deixou a Sema num fogo cruzado, o ex-secretário-adjunto observa que "é importante, tanto para o Executivo, quanto para o Legislativo buscar soluções para resolver esses problemas ambientais no Estado. "Ela (CPI) acaba sendo importante para a própria pasta".
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