Nível de confiança do consumidor é o maior em 2 anos, diz FGV

A avaliação mais favorável do momento atual da economia elevou a confiança do consumidor ao nível mais alto da série histórica da Fundação Getulio Vargas (FGV), iniciada em setembro de 2005. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,3% entre outubro e novembro.

O Índice de Situação Atual, que quantifica a avaliação dos consumidores com relação à situação presente, avançou 4,3% sobre outubro, atingindo novo recorde histórico. A forte alta compensou a queda do Índice de Expectativas, que recuou 0,2%.

O quesito que mais influenciou a alta da confiança do consumidor foi a avaliação dos consumidores sobre a situação econômica da cidade em que residem. A parcela dos que a avaliaram como boa elevou-se de 10,8% para 13,5%. Já a dos que a julgam ruim caiu de 39,1% para 34,7%.

Em relação aos próximos meses, a expectativa em relação à situação econômica local tornou-se menos favorável. A proporção de consumidores que prevêem melhora reduziu-se de 29,6% para 27,1%, enquanto a parcela dos que prevêem piora aumentou de 5,7% para 7,2%.