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Apesar de dificuldade na CPMF, Lula faz afago ao Congresso
Em cerimônia de posse do novo coordenador político do governo, ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um afago aos parlamentares. Disse que convive com o Congresso “mais compreensível do mundo”.
“Eu não sei se existe no mundo um Parlamento mais compreensível que o nosso, mesmo na divergência. Nós não tivemos dificuldades insuperáveis para votar nenhum projeto importante que o governo mandou para o Congresso Nacional”, disse o presidente nesta segunda-feira (26).
O afago foi feito num momento em que o presidente discute estratégia para evitar o fracasso, no Senado, da proposta de prorrogação da CPMF até 2011. O presidente decidiu, ele mesmo, participar das negociações e receber senadores governistas que demonstram insensibilidade aos apelos do governo pela aprovação do tributo.
O presidente classificou divergências entre Executivo e Legislativo de normais. “De vez em quando a divergência parece uma guerra, mas a divergência é própria de uma casa que tem 513 deputados, 81 senadores. Não pode ter consenso e unanimidade toda hora. É própria da relação do governo com o legislativo as contradições”, disse o presidente na posse de José Múcio.
O novo ministro foi empossado oficialmente na sexta-feira (23) em um evento fechado no terceiro andar do Palácio do Planalto. Nesta segunda, a cerimônia foi ampliada para a participação de parlamentares, ministros e para a imprensa.
No discurso, Lula lembrou o antecessor de José Múcio, Walfrido Mares Guia, que deixou o governo após ter sido denunciado pelo procurador-geral da Republica, Antonio Fernando de Souza, ao Supremo Tribunal Federal acusado ser um dos operadores do valerioduto mineiro.
O presidente afirmou que Mares Guia deixou o governo “magoado” e reafirmou esperar que o ex-ministro prove a sua inocência. “Ele foi denunciado num processo que corre há nove anos. Ele nunca foi ouvido sobre o que ele foi denunciado. O Walfrido deixou o governo magoado”, disse Lula.
“Eu não sei se existe no mundo um Parlamento mais compreensível que o nosso, mesmo na divergência. Nós não tivemos dificuldades insuperáveis para votar nenhum projeto importante que o governo mandou para o Congresso Nacional”, disse o presidente nesta segunda-feira (26).
O afago foi feito num momento em que o presidente discute estratégia para evitar o fracasso, no Senado, da proposta de prorrogação da CPMF até 2011. O presidente decidiu, ele mesmo, participar das negociações e receber senadores governistas que demonstram insensibilidade aos apelos do governo pela aprovação do tributo.
O presidente classificou divergências entre Executivo e Legislativo de normais. “De vez em quando a divergência parece uma guerra, mas a divergência é própria de uma casa que tem 513 deputados, 81 senadores. Não pode ter consenso e unanimidade toda hora. É própria da relação do governo com o legislativo as contradições”, disse o presidente na posse de José Múcio.
O novo ministro foi empossado oficialmente na sexta-feira (23) em um evento fechado no terceiro andar do Palácio do Planalto. Nesta segunda, a cerimônia foi ampliada para a participação de parlamentares, ministros e para a imprensa.
No discurso, Lula lembrou o antecessor de José Múcio, Walfrido Mares Guia, que deixou o governo após ter sido denunciado pelo procurador-geral da Republica, Antonio Fernando de Souza, ao Supremo Tribunal Federal acusado ser um dos operadores do valerioduto mineiro.
O presidente afirmou que Mares Guia deixou o governo “magoado” e reafirmou esperar que o ex-ministro prove a sua inocência. “Ele foi denunciado num processo que corre há nove anos. Ele nunca foi ouvido sobre o que ele foi denunciado. O Walfrido deixou o governo magoado”, disse Lula.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/196742/visualizar/
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