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Politica Brasil
Segunda - 26 de Novembro de 2007 às 22:00

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A oposição diz ter certeza de que o governo não tem os 49 votos necessários para aprovar a emenda constitucional que prorroga a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), mas não se entendem quanto à tática para derrubar o chamado imposto do cheque. Os senadores do DEM querem votar logo a emenda, de tão certos que estão da derrota do governo. Os tucanos preferem manter a obstrução no plenário.

Hoje, a oposição quase teve a obstrução derrubada. O presidente interino da Casa, senador Tião Viana (PT-AC), manteve a sessão de votação de duas Medidas Provisórias (MPs), o que permitiria destravar a pauta e começar, finalmente, a contar as cinco sessões regimentais para a votação da CPMF. Viana contabilizou como presenças no plenários os tucanos Eduardo Azeredo (MG) e Mário Couto (PA). O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), reclamou e exigiu a revisão das notas taquigráficas da sessão. Viana conferiu as notas e foi obrigado a derrubar a sessão.




Fonte: AE

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