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Apparat reclama do som na abertura do Motomix
SÃO PAULO - Reclamando do retorno do som, que estava um tanto estourado, o guitarrista, músico e produtor alemão Sascha Ringe e sua banda, Apparat, abriram esta tarde o Motomix Rock Festival, às 15h20, em um palco montado atrás do Museu Afro-Brasil, no Parque do Ibirapuera, para pouco mais de 500 pessoas, segundo os bombeiros.
Apparat vociferou contra o que chamou de “fucking feedback”, e pareceu bastante incomodado com o som. “Se vocês estiverem ouvindo aí, façam a gente saber, porque nós não estamos ouvindo aqui”. A platéia foi aumentando no decorrer do show, mas era muito modesta. Ameaçava chover, era a previsão meteorológica, então o público reduzido pode ser explicado por isso, mas acabou não chovendo (apenas alguns pingos eventuais).
A tarde foi inaugurada pelo coletivo de DJs liderado por Dudu Marote, o Interligados Soundsystem. Marote é o curador do festival.
Ele reuniu a nata da música eletrônica brasileira para um show inédito, com todos tocando laptops interligados em rede, e fazendo números separadamente. “Esses são os caras mais loucos da música eletrônica. Temos oito computadores interligados. Vamos ver agora se funciona ou se vai ficar uma b...”.
Xerxes, DJ Nuts, Nego Moçambique, Gui Boratto, Dada Attack, Rafael Droors, Jamanta Crew e Bungle eram os convidados. O set de Gui Boratto foi de longe o mais interessante.
Depois, entrou Apparatt, cuja banda tem apenas um teclado e pedais, mais bateria, guitarra e eventual baixo. Começou seu set com Hold On, cantada apenas pelo tecladista. Seu som parece uma mistura das novas bandas nórdicas, como Whitest Boy Alive e Peter, Bjorn and John, com um pouco do electro europeu. Bons climas, boas melodias, mas muito prejudicado pela qualidade do som.
O festival continua no decorrer da semana, tendo como atrações principais o grupo Eagles of Death Metal na quarta-feira, no Clash Club, e o produtor Mark Ronson, no dia seguinte, no Royal Club.
Apparat vociferou contra o que chamou de “fucking feedback”, e pareceu bastante incomodado com o som. “Se vocês estiverem ouvindo aí, façam a gente saber, porque nós não estamos ouvindo aqui”. A platéia foi aumentando no decorrer do show, mas era muito modesta. Ameaçava chover, era a previsão meteorológica, então o público reduzido pode ser explicado por isso, mas acabou não chovendo (apenas alguns pingos eventuais).
A tarde foi inaugurada pelo coletivo de DJs liderado por Dudu Marote, o Interligados Soundsystem. Marote é o curador do festival.
Ele reuniu a nata da música eletrônica brasileira para um show inédito, com todos tocando laptops interligados em rede, e fazendo números separadamente. “Esses são os caras mais loucos da música eletrônica. Temos oito computadores interligados. Vamos ver agora se funciona ou se vai ficar uma b...”.
Xerxes, DJ Nuts, Nego Moçambique, Gui Boratto, Dada Attack, Rafael Droors, Jamanta Crew e Bungle eram os convidados. O set de Gui Boratto foi de longe o mais interessante.
Depois, entrou Apparatt, cuja banda tem apenas um teclado e pedais, mais bateria, guitarra e eventual baixo. Começou seu set com Hold On, cantada apenas pelo tecladista. Seu som parece uma mistura das novas bandas nórdicas, como Whitest Boy Alive e Peter, Bjorn and John, com um pouco do electro europeu. Bons climas, boas melodias, mas muito prejudicado pela qualidade do som.
O festival continua no decorrer da semana, tendo como atrações principais o grupo Eagles of Death Metal na quarta-feira, no Clash Club, e o produtor Mark Ronson, no dia seguinte, no Royal Club.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/196913/visualizar/
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