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RS empossa novo secretário diferente do anunciado
Os convidados para a cerimônia de posse do novo secretário da Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul foram surpreendidos com a mudança do nome do novo titular da pasta quando chegaram hoje para a solenidade. Ao contrário do que o Palácio Piratini havia anunciado, a governadora Yeda Crusius (PSDB) não entregou o cargo ao diretor técnico da secretaria, o tucano Dario Azevedo, mas ao até então secretário substituto Paulo Schuller Maciel, ligado ao PP.
A mudança provocou mal-estar entre os tucanos. Alguns deles deixaram o palácio reclamando da preferência da governadora pelos "traidores", numa referência aos nove deputados do PP que votaram com a oposição para derrubar um pacote de aumento de impostos na quarta-feira da semana passada. O governo estadual não justificou a troca e limitou-se a informar que a confusão havia sido apenas o resultado de um mal-entendido.
O ex-secretário Pedro Westphalen (PP) entregou o cargo por se sentir constrangido pela decisiva participação de seu partido na derrota sofrida pelo Executivo no parlamento. Vai reassumir sua cadeira na Assembléia, tirando a vaga que vinha sendo ocupada por Leila Fetter, uma das artífices da derrubada do projeto do governo. Na volta ao Legislativo, recebeu de Yeda o pedido para trabalhar pelo restabelecimento das "relações políticas de civilidade". Prometeu recompor o "desastre de quarta-feira", indicando que vai conduzir as negociações para manter seu partido como o maior aliado do Executivo no parlamento.
A mudança provocou mal-estar entre os tucanos. Alguns deles deixaram o palácio reclamando da preferência da governadora pelos "traidores", numa referência aos nove deputados do PP que votaram com a oposição para derrubar um pacote de aumento de impostos na quarta-feira da semana passada. O governo estadual não justificou a troca e limitou-se a informar que a confusão havia sido apenas o resultado de um mal-entendido.
O ex-secretário Pedro Westphalen (PP) entregou o cargo por se sentir constrangido pela decisiva participação de seu partido na derrota sofrida pelo Executivo no parlamento. Vai reassumir sua cadeira na Assembléia, tirando a vaga que vinha sendo ocupada por Leila Fetter, uma das artífices da derrubada do projeto do governo. Na volta ao Legislativo, recebeu de Yeda o pedido para trabalhar pelo restabelecimento das "relações políticas de civilidade". Prometeu recompor o "desastre de quarta-feira", indicando que vai conduzir as negociações para manter seu partido como o maior aliado do Executivo no parlamento.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/197506/visualizar/
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