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Dólar termina a semana em alta de 0,06%, a R$ 1,747
O dólar comercial subiu 0,75% e fechou cotado a R$ 1,747, maior taxa do dia. Na semana, a moeda teve apreciação de 0,06% sobre o real. Em um mês, contudo, acumula baixa de 3,75% e, no ano, as perdas até agora somam 18,21%. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros, o dólar negociado à vista avançou 0,72% hoje, para R$ 1,746.
Nem a melhora em Wall Street hoje, principalmente à tarde, evitou uma correção no segmento cambial ao pregão de ontem em NY, quando informações sobre novas baixas contábeis que os bancos estão registrando por perdas no valor de papéis de alto risco voltaram a minar o humor dos investidores. O The Wall Street Journal publicou que o banco suíço UBS poderá registrar até US$ 7,1 bilhões em baixa contábil. O Barclays Capital, unidade do Barclays Group, disse que registrou baixa contábil de US$ 2,7 bilhões.
Além disso, o Goldman Sachs previu que as perdas resultantes com a crise do crédito poderão reduzir o nível das disponibilidades de empréstimos em US$ 2 trilhões. Segundo relatório distribuído a clientes, as perdas relacionadas com os níveis recorde de inadimplência poderão chegar até US$ 400 bilhões para as instituições financeiras, com base em cálculo generalizado, disse o economista-chefe da corretora, Jan Hatzius.
Ontem, o indicador acionário Dow Jones caiu 0,91%, o S&P 500 caiu 1,32% e o Nasdaq Composite recuou 1,60%. Hoje, os índices abriram em alta, mas mostraram forte volatilidade nas primeiras horas de negociação. No foco das atenções, além da questão do crédito de risco, estavam dados mais fracos da economia norte-americana e declarações desfavoráveis em relação a eventuais futuros cortes na taxa básica de juros dos Estados Unidos. À tarde, porém, as bolsas em Nova York firmaram-se em território positivo. Às 16h25, o Dow subia 0,37%, o S&P 500 ganhava 0,35% e o Nasdaq Composite aumentava 0,34%.
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