TCE aprova contas da Sanecap por unanimidade
O Pleno do Tribunal de Contas de Mato Grosso julgou e aprovou, por unanimidade, as contas da Sanecap – Companhia de Saneamento da Capital, relativas ao exercício de 2006, conforme Acórdão n° 2.812/2007. Foram feitas apenas algumas recomendações de ordem técnica, que em nada alteraram o resultado final positivo da avaliação oficializada como regulares, pelos conselheiros: Ubiratan Spinelli, Antônio Joaquim, Valter Albano e Alencar Soares, do TCE - MT informou o presidente da Sanecap, José Antônio Rosa, minutos após deixar a sessão.
Ele se mostrou muito animado com as projeções que essa aprovação unânime das contas permite realizar, prognosticando um futuro ainda mais estruturado à Companhia, hoje já vencendo a maioria das dificuldades que a gestão anterior municipal havia deixado. José Antônio assegurou que isso é um reflexo inegável do planejamento estratégico que a Prefeitura Municipal de Cuiabá vem realizando em todos os setores da sua administração.
“O prefeito Wilson Santos tem se empenhado para que as secretarias da sua administração, incluindo a Sanecap, possam cumprir o grande papel social que lhe foi outorgado quando assumiu o comando da municipalidade. E tem conseguido isso com louvores, porque os avanços administrativos e técnicos na sua gestão têm sido notórios, facultando uma mudança radical de todo aquele quadro deficitário e de desesperança de soluções que chegamos a vivenciar em passado recente”.
José Antônio Rosa rememora a série de problemas que se posicionaram defronte às suas metas de trabalho a partir de dezembro de 2006, quando assumiu a Sanecap. Lembrou também, da época da transição do governo municipal. “Quando integramos o governo municipal em 2005, a Sanecap enfrentava vários problemas”.
Grande parte das atuais recomendações estabelecidas pelo TCE já está sendo cumprida pela Sanecap, garantiu o presidente. Aquelas que se referem ao exercício de 2006, acentua, foram completamente sanadas. “Estamos cumprindo essas recomendações à risca: publicação dos balancetes, que são remetidos mensalmente ao Tribunal de Contas, e também com relação ao nosso controle patrimonial. Enfim, acredito que tudo está dentro dos conformes. E se não fazemos melhor, é porque a situação, por enquanto, ainda não permite”.
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