PDT disputa eleição com projeto próprio para 2008
Pivetta, no entanto, não descartou a possibilidade de coligações ou entendimento caso o partido não encontre o nome ideal para a disputa. "Não podemos olhar o partido apenas como a candidatura majoritária, precisamos ter força para eleger representantes, no caso de 2008 de vereadores para terem assento na Câmara Municipal e protagonizarem as mudanças defendidas pela população e que não encontram ecos nos atuais representantes".
Divididos entre os que desejam acompanhar Wilson Santos e os que preferem uma candidatura própria, os pedetistas devem se acomodar até mesmo por falta de proposta ou seja, de nomes para uma disputa da envergadura de uma candidatura à Prefeitura da Capital. Mas, se por um lado eles não têm nomes, por outro a falta de apoio causa danos às pretensões de Wilson Santos em se reeleger.
A cada dia que passa, a candidatura tucana definha em relação a apoios partidários, quando, no início do ano, chegou-se a desenhar um equilíbrio de forças pró e contra Wilson Santos. Um exemplo, disto é o DEM, que integra o staff governamental tucano, que já chegou a admitir indicar um vice na chapa e agora recua sinalizando que também pode estar na chapa de outro pré-candidato, Walter Rabello (PP), o maior adversário de Santos até este momento da disputa.
O presidente Regional do PDT, Otaviano Pivetta pontuou que a intenção é pacificar os entendimentos e correr para conquistar uma representatividade municipal em todo Estado para chegar com força eleitoral e consistência na disputa da sucessão de Blairo Maggi, quando poderá alçar vôo mais promissores.
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