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Politica Brasil
Quinta - 08 de Novembro de 2007 às 18:12
Por: Pollyana Araújo

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O vereador licenciado Helny de Paula (PR), incluído na lista do PPS como fujão, declara que não perderá o mandato por força da ação movida pelo nono suplente e líder comunitário José Benevides da Costa, o Tito. Ele apresentou a ficha de desfiliação do PPS com data de 1º de fevereiro, portanto quase dois meses antes de começar a valer a regra da fidelidade partidária, estabelecida pelo Tribunal Superior Eleitoral. No mesmo dia, mais 20 aproveitaram a saída de Helny e também se desfiliaram, conforme documento assinado pelo vereador Francisco Vuolo, ex-presidente do PPS da Capital e hoje no PR.

A cadeira de Helny de Paula no legislativo cuiabano é ocupada hoje por Chico 2000, outro ue também trocou o PPS pelo PR. Helny preside a MTGás. Portanto, Tito que já requereu o cargo junto à Justiça Eleitoral, não terá a mínima chance de assumir a vaga durante este mandato, já que Chico 2000 também migrou para o PR antes de 27 de março. Aliviado, Helny garante que não corre nenhum risco de perder o mandato e afirma que está contente com a decisão que tomou na época. "Estou começando uma vida nova", enfatiza o vereador.

Entre os que deixaram o PPS de uma só vez estão, além de Helny, o secretário-adjunto de Infra-Estrutura, Joaquim Curvo, o secretário-adjunto de Desenvolvimento de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Rodrigues Palma, e o jornalista Auro Ida. Eles fazem parte da massa que esvaziou a legenda socialista, junto com o governador Blairo Maggi, hoje presidente do PR.

Dos 19 vereadores, correm risco de cassação Deucimar Silva, que se filiou ao PP, Dilemário Alencar (ex-PSB e hoje no PTB), Éden Capistrano (ex-PSB e agora no PMDB) e Lutero Ponce, que saiu do PP e foi para o PMDB.




Fonte: RD News

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